terça-feira, 17 de dezembro de 2013

O feminismo como um ataque à beleza feminina

O feminismo como um ataque à beleza feminina



Um dos objectivos não-declarados do feminismo é gerar nos homens sentimentos de culpa por estes considerarem algumas mulheres mais bonitas que as outras. As feministas, que se encontram na secção mais feia do espectro da beleza feminina, querem redefinir o conceito de beleza de modo a que elas sejam consideradas tão meritórias como as mulheres que são genuinamente bonitas.

Uma das formas de remover o valor estético das mulheres bonitas é enganando-as e fazendo-lhes acreditar que aquilo que os homens qualificam de objectivamente bonito nas mulheres nada mais é uma "construção social" subjectiva. Logo:
  • Ser elegantemente magra não é algo de belo; ser gorda é que é.
  • O cabelo longo não torna a mulher mais bonita; o cabelo curto à tropa ou cabelo curto masculinizado é que faz isso.
  • A pele impecável e cremosa não é digno das mulheres: ter tatuagens de caveiras e frases de teor obsceno é que dignificam o corpo feminino.
  • Saltos altos são feios; a mulher fica mais "atraente" andando de sandálias e sapatos próprios para os homens.
E assim por diante.

Ao mesmo tempo que as mulheres (desproporcionalmente lésbicas) da elite feminista se dedicam a fazer uma lavagem cerebral à população idiotizada, elas vão sendo bem sucedidas em enganar as mulheres bonitas de modo a que estas se tornem vítimas das tendências narcisistas que se encontram no seu ADN privilegiado. Quando estas mulheres bonitas dão início ao seu processo de auto-destruição estético (através da obesidade, dos cortes de cabelo pouco femininos e das tatuagens satânicas), elas não encontram qualquer tipo de resistência por parte da cultura.

Como consequência disso, passamos a ter mais "igualdade" na beleza feminina onde o próprio conceito de beleza foi violado e destruído. As mulheres menos belas são consequentemente (e artificialmente) colocadas ao mesmo nível das mulheres mais belas, e qualquer tentativa de se fazer aquilo que as mulheres fazem com os homens - isto é, separar os homens bonitos dos feios - é recebido com acusações de "machismo", "patriarcalismo" e até "apologia ao estupro".

"Beleza" feminista
A mesma ideia também se aplica ao sexo. Os homens foram criados com a tendência natural de não querer casar com mulheres promiscuas uma vez que elas são mais susceptíveis de levar a cabo uma traição (e, consequentemente, de aumentar as probabilidades dele investir os seus recursos em filhos que podem muito bem não ser seus). Por mais "divertido" que seja ter relações sexuais efémeras e inconsequentes com mulheres promiscuas, os homens irão sempre preferir casar com mulheres mais virginais e mais castas.

Mas quando se cria uma cultura onde a promiscuidade feminina é encorajada, celebrada e financiada (aborto), ao mesmo tempo que é dito às mulheres que elas podem dormir com quantos homens quiserem sem que isso modifique a opinião que os homens têm delas, é dado outro passo enorme rumo ao descalabro social. (E esse é o objectivo)

Como consequência destas medidas - desvalorização da beleza feminina e remoção de todo os estigmas sociais e religiosos associados à promiscuidade feminina - os homens actuais não só se vêm rodeados de mulheres que propositadamente anulam a sua beleza feminina, mas também se vêem rodeados de mulheres que erradamente acham que "o poder feminino" é aumentado à medida que ela vai disponibilizando o seu corpo a uma série de homens que olham para ela como nada mais que um pedaço de carne ambulante.

As feministas estão a ser bem sucedidas no seu propósito de diminuir a qualidade estética e o valor marital das mulheres ocidentais.

Vejam este vídeo gravado no momento exacto em que uma jovem cheia de tatuagens é confrontada pelos dois homens com quem ela mantinha relações sexuais.

video

Notaram em algo estranho? Ela nem se importa que tenha sido qualificada de "slut" (vadia, promiscua, etc) pelos homens que a apanharam na traição. Aparentemente ela não sente qualquer tipo de vergonha ou de culpa, e se nós olharmos atentamente para os seus gestos, parece que ela está fazer algo com o seu iPhone (provavelmente a mandar uma mensagem para um outro parceiro sexual). 

Ela sai da casa, sem qualquer tipo de remorso por ter tido relações sexuais fora do casamento com (pelo menos) dois homens diferentes, e continuará a sua senda de sexo casual com o próximo pobre coitado que a aceitar como "namorada". Claro que ele, também promíscuo (o que é tão errado como a promiscuidade feminina), não terá muito por onde escolher entre as mulheres actuais; como consequência disto, ele será levado a aceitar o passado sexual promíscuo da sua namorada visto que a maior parte das mulheres estão-se a tornar em promiscuas tatuadas.

O movimento que visa acabar com o "slut-shamming" (literalmente, "envergonhar as mulheres promiscuas") tem sido bem sucedido porque em vez dos homens escolherem as mulheres com base na beleza e na virtude (algo que é direito dos homens), eles vêem-se reduzidos a escolher companheiras entre as tatuadas promiscuas.

Para se ter noção do quão socialmente destrutivo o feminismo é, pensemos no que aconteceria se entre os homens surgisse um movimento social que visasse promover homens fisicamente fracos, homens sem gosto pela práctica de desporto, homens sem vontade de trabalhar, ou homens sem qualquer tipo de capacidade de estabelecer a sua liderança masculina sobre uma mulher. Quais seriam as consequências sociais de tal iniciativa? Melhor ainda, será que esse movimento receberia algum tipo de crédito junto dos próprios homens?

Quantas mulheres aceitariam que os homens lhes impusessem o que elas têm ou não têm que apreciar nos homens? Mas é precisamente isso que o movimento feminista está a tentar a fazer junto dos homens ocidentais ao impor um padrão de beleza que não só é mau para as mulheres (ao promover um estilo de vida fisicamente e espiritualmente inferior), como é uma clara tentativa de impedir que os homens exerçam o direito que eles têm de fazer juízos estéticos que estejam de acordo com a sua forma de ser.

Conclusão:

Motivada pela semântica feminista, a mulher colocou de lado a busca pela excelência física e moral, optando pela via mais fácil da destruição da sua figura feminina em nome duma luta contra a mitológica e inexistente "opressão do patriarcado". O que isto implica é que em vez de batalhar pelo aumento do seu valor marital e da sua beleza física, a mulher ocidental resolveu obedecer às suas líderes feministas (lésbicas, na sua maioria), reduzindo de forma colossal a sua própria figura feminina e a sua capacidade futura de manter um casamento estável. Todos perdem com isso - a mulher principalmente. 

Bem, talvez nem todos percam com isso.
 
 

 

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