O feminismo como um ataque à beleza feminina
Um dos objectivos não-declarados do feminismo é
gerar nos homens sentimentos de culpa por estes considerarem algumas mulheres
mais bonitas que as outras. As feministas, que se
encontram na secção mais feia do espectro da beleza feminina, querem
redefinir o conceito de beleza de modo a que elas sejam consideradas tão
meritórias como as mulheres que são genuinamente bonitas.
Uma das formas de remover o valor estético das
mulheres bonitas é enganando-as e fazendo-lhes
acreditar que aquilo que os homens qualificam de objectivamente bonito nas
mulheres nada mais é uma "construção social" subjectiva. Logo:
- Ser elegantemente magra não é algo de belo; ser gorda é que é.
- O cabelo longo não torna a mulher mais bonita; o cabelo curto à tropa ou cabelo curto masculinizado é que faz isso.
- A pele impecável e cremosa não é digno das mulheres: ter tatuagens de caveiras e frases de teor obsceno é que dignificam o corpo feminino.
- Saltos altos são feios; a mulher fica mais "atraente" andando de sandálias e sapatos próprios para os homens.
E assim por diante.
Ao mesmo tempo que as mulheres
(desproporcionalmente lésbicas) da elite feminista se dedicam a fazer uma
lavagem cerebral à população idiotizada, elas vão sendo bem sucedidas em enganar
as mulheres bonitas de modo a que estas se tornem vítimas das tendências
narcisistas que se encontram no seu ADN privilegiado. Quando estas mulheres
bonitas dão início ao seu processo de auto-destruição estético (através da
obesidade, dos cortes de cabelo pouco femininos e das tatuagens satânicas), elas
não encontram qualquer tipo de resistência por parte da cultura.
Como consequência disso, passamos a ter mais
"igualdade" na beleza feminina onde o próprio conceito de beleza foi violado e
destruído. As mulheres menos belas são consequentemente (e artificialmente)
colocadas ao mesmo nível das mulheres mais belas, e qualquer tentativa de se
fazer aquilo que as mulheres fazem com os homens - isto é, separar os homens
bonitos dos feios - é recebido com acusações de "machismo", "patriarcalismo" e
até "apologia ao estupro".
![]() |
"Beleza" feminista |
A mesma ideia também se aplica ao sexo.
Os homens foram criados com a tendência natural de não
querer casar com mulheres promiscuas uma vez que elas são mais
susceptíveis de levar a cabo uma traição (e, consequentemente, de aumentar
as probabilidades dele investir os seus recursos em filhos que podem muito bem
não ser seus). Por mais "divertido" que seja ter relações sexuais efémeras e
inconsequentes com mulheres promiscuas, os homens irão sempre
preferir casar com mulheres mais virginais e mais castas.
Mas quando se cria uma cultura onde a
promiscuidade feminina é encorajada, celebrada e financiada (aborto),
ao mesmo tempo que é dito às mulheres que elas podem dormir com quantos homens
quiserem sem que isso modifique a opinião que os homens têm delas, é dado outro
passo enorme rumo ao descalabro social. (E
esse é o objectivo)
Como consequência destas medidas - desvalorização da beleza feminina e remoção de todo os
estigmas sociais e religiosos associados à promiscuidade feminina - os
homens actuais não só se vêm rodeados de mulheres que propositadamente anulam a
sua beleza feminina, mas também se vêem rodeados de mulheres que erradamente
acham que "o poder feminino" é aumentado à medida que ela vai disponibilizando o
seu corpo a uma série de homens que olham para ela como nada mais que um pedaço
de carne ambulante.
As
feministas estão a ser bem sucedidas no seu propósito de diminuir a qualidade
estética e o valor marital das mulheres ocidentais.
Vejam este vídeo gravado no
momento exacto em que uma jovem cheia de tatuagens é confrontada pelos dois
homens com quem ela mantinha relações sexuais.
Notaram em algo estranho? Ela nem se importa
que tenha sido qualificada de "slut" (vadia, promiscua, etc) pelos homens que a
apanharam na traição. Aparentemente ela não sente qualquer tipo de vergonha ou
de culpa, e se nós olharmos atentamente para os seus gestos, parece que ela está
fazer algo com o seu iPhone (provavelmente a mandar uma mensagem para um outro
parceiro sexual).
Ela sai da casa, sem qualquer tipo de remorso
por ter tido relações sexuais fora do casamento com (pelo menos) dois homens
diferentes, e continuará a sua senda de sexo casual com o próximo pobre coitado
que a aceitar como "namorada". Claro que ele, também promíscuo (o que é tão
errado como a promiscuidade feminina), não terá muito por onde escolher entre as
mulheres actuais; como consequência disto, ele será levado a aceitar o passado
sexual promíscuo da sua namorada visto que a maior parte das mulheres estão-se a
tornar em promiscuas tatuadas.
O movimento que visa acabar com o "slut-shamming" (literalmente, "envergonhar as
mulheres promiscuas") tem sido bem sucedido porque em vez dos homens
escolherem as mulheres com base na beleza e na virtude (algo que é direito dos
homens), eles vêem-se reduzidos a escolher companheiras entre as tatuadas
promiscuas.
Para se ter noção do quão socialmente
destrutivo o feminismo é, pensemos no que aconteceria se entre os homens
surgisse um movimento social que visasse promover homens fisicamente fracos,
homens sem gosto pela práctica de desporto, homens sem vontade de trabalhar, ou
homens sem qualquer tipo de capacidade de estabelecer a sua liderança masculina
sobre uma mulher. Quais seriam as consequências sociais de tal iniciativa?
Melhor ainda, será que esse movimento receberia algum tipo de crédito junto dos
próprios homens?
Quantas mulheres aceitariam que os homens lhes
impusessem o que elas
têm ou não têm que apreciar nos homens? Mas é precisamente isso que o movimento
feminista está a tentar a fazer junto dos homens ocidentais ao impor um padrão
de beleza que não só é mau para as mulheres (ao promover um estilo de vida fisicamente e espiritualmente
inferior), como é uma clara tentativa de impedir que os homens exerçam o direito
que eles têm de fazer juízos estéticos que estejam de acordo com a sua forma de
ser.
Conclusão:
Motivada pela semântica feminista, a mulher
colocou de lado a busca pela excelência física e moral, optando pela via mais
fácil da destruição da sua figura feminina em nome duma luta contra a mitológica
e inexistente "opressão do patriarcado". O que isto implica é que em vez de
batalhar pelo aumento do seu valor marital e da sua beleza física, a mulher
ocidental resolveu obedecer às suas líderes feministas (lésbicas, na sua
maioria), reduzindo de forma colossal a sua própria figura feminina e a sua
capacidade futura de manter um casamento estável. Todos perdem com isso - a
mulher principalmente.
Bem, talvez nem
todos percam com isso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário