domingo, 31 de agosto de 2014

A praga do multiculturalismo: os britânicos que aderem ao radicalismo islâmico

31/08/2014
 às 14:00 \ CulturaPoliticamente Correto

A praga do multiculturalismo: os britânicos que aderem ao radicalismo islâmico

O serviço de inteligência do Reino Unido afirma que o decapitador do jornalista James Foley é um dos mais de 800 britânicos que aderiram ao radicalismo islâmico. O caso reacendeu o debate sobre o multiculturalismo, que vem sendo condenado pelos conservadores há décadas. O resultado está aí: uma massa de alienados do próprio Ocidente lutando pela destruição da civilização ocidental, a mais avançada e liberal de todas.
Os “intelectuais” de esquerda têm tudo a ver com isso. Após décadas cuspindo no Ocidente, repetindo que tudo que há de mais podre vem da própria Europa ou dos Estados Unidos, e ao mesmo tempo, em evidente contradição, alegando que nenhuma cultura é melhor do que outra, que todas são “apenas diferentes”, esses pensadores ajudaram a criar um clima de segregação, alienação e até ódio aos próprios valores ocidentais.
Uma reportagem da Veja desta semana conclui sobre o assunto:
Multiculturalismo
Um dos que mais têm combatido essa praga no Reino Unido é, sem dúvida, o psiquiatra Theodore Dalrymple, cujos excelentes livros sempre recomendo aqui. Dalrymple, ao tratar de milhares de imigrantes e filhos de imigrantes nas prisões britânicas, conheceu de perto o estrago que as ideias “progressistas” causaram nessa gente. O multiculturalismo é a mais nefasta delas.
Para ele, “o multiculturalismo repousa sobre a suposição – ou melhor, a pretensão desonesta – de que todas as culturas são iguais em todos os aspectos e que nenhum conflito fundamental pode surgir entre os costumes, as morais e as perspectivas filosóficas de duas culturas diferentes”. O multiculturalista quer ter e comer o bolo ao mesmo tempo, acredita em “almoço grátis”, adota visão mais que ingênua ou romântica de mundo; uma visão estúpida e perigosa.
“Se todas as culturas são iguais, e ninguém tem o direito de impor suas normas a qualquer outro, o que está errado com os guetos de imigrantes que surgiram, onde a população (ou seja, a população masculina) se beneficia, de fato, de direitos extraterritoriais?”, pergunta Dalrymple. “Se é o costume de sua cultura ancestral manter as meninas fora da escola e forçá-las a casamentos que elas não querem e confiscar os passaportes que o governo britânico emite para seu uso pessoal, o que pode um multiculturalista criticar, sem afirmar a superioridade de seus próprios valores?”, completa.
Até quando os ocidentais terão vergonha de seu legado superior? Até quando as elites ocidentais vão tratar sua herança cultural como inferior ou, no máximo, equivalente àquela de povos claramente atrasados ou bárbaros? Até quando a covardia do politicamente correto vai induzir os jovens imigrantes que, afinal, saíram de seus países para buscar refúgio no Ocidente, a cuspir no próprio anfitrião que os recebe?
O multiculturalismo é mesmo uma praga. E pior: uma praga criada no conforto dos escritórios e faculdades dos “intelectuais” ocidentais. São os bárbaros de dentro do portão que representam a maior ameaça ao modelo de democracia liberal parido no Ocidente.
Rodrigo Constantino
http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/cultura/a-praga-do-multiculturalismo-os-britanicos-que-aderem-ao-radicalismo-islamico/

sábado, 9 de agosto de 2014

Michel Foucault uns dos intelectuais psicopatas. Modelo de uma pessoa desvairada e uns dos gurus dos esquerdopatas.


Agora é a vez de Feliciano e Malafaia tratarem o PT da forma que eles merecem

Agora é a vez de Feliciano e Malafaia tratarem o PT da forma que eles merecem


felicsilas
Como tratar o PT e seus adeptos? Com declarações contundentes e assertivas, sempre apontando os fatos. Qualquer discursinho dizendo “olha, que coisa chata” ou “puxa, eles mais uma vez fizeram isso” com ares de condescendência sub-comunica que o oponente até que “não está tão errado assim” ou até que “pode estar certo”. Por favor, não façam isso!
Por isso, o melhor mesmo é subir o tom (sem perder a racionalidade e a ética, evidentemente), mas sempre usando termos fortes. Nos últimos dois dias Marco Feliciano e Silas Malafaia publicaram vídeos extremamente pertinentes.
Como os leitores sabem, tenho minhas diferenças com ambos. Eles são religiosos, eu não. Minha posição em relação a coisas como aborto e eutanásia é diferente da deles, por exemplo. Mesmo assim, não posso deixar de apontar a coerência de ambos.
Como diz Feliciano: se o PT fez um acordo de vetar o aborto somente para ganhar votos de evangélicos, e depois os apunhalou pelas costas, até um ateu como eu pode denunciar a atitude do PT como imoral. Usar os evangélicos apenas em épocas de eleições é o cúmulo da vigarice. Porém, acho que Feliciano deveria ter subido um pouco mais o tom.
Malafaia é incisivo na medida certa ao reconhecer que subiu no palanque do PT no passado, e que em 2006 apoiou a eleição de Lula, mas, aos poucos, foi observando que a agenda do PT é imoral sob qualquer ponto de vista: religioso, secular ou uma mistura dos dois.  (Ressalva: lá no final ele disse que tudo bem votar no PT no futuro se ele mudar a ideologia. Porém, ideologia é sempre uma desculpa para um projeto de poder. Ora, quem sentiu gosto em mamar nas tetas do estado não vai perder a mania. Qualquer partido que tenha usado o paradigma do PT merece um selo de “nunca mais” na testa. Não tem volta para isso.)
Vídeo de Feliciano publicado quinta, 7/8:
Vídeo de Malafaia, publicado sexta, 8/8: