Curso:
Ideologia de Gênero e Diversidade e o Fascismo Moderno
A partir da obra "O fascismo moderno do Dr. Gene Edward Veith Jr.", expõe a influência fascista que continua a permear a cultura e o pensamento moderno. Mediante uma combinação habilidosa de narrativa histórica, crítica cultural e análise teológica, Veith demonstra como o fascismo, talvez de um modo desconhecido, afeta nosso pensamento. Mas, o Dr. Veith também oferece orientação e esperança para aqueles que se sentem abalados pelas contracorrentes ideológicas ao demonstrar, de maneira convincente, que a teologia cristã não refreia a verdade.
Conteúdo Programático:
1. "Uma doença dos tempos": Introdução
2. "A doutrina da nossa era": a tradição fascista
3. "A doença hebraica": a teologia fascista
4. "Os dois senhores": fascismo versus confessionalismo
5. "O triunfo da vontade": a filosofia fascista
6. "Vida indigna de vida": ética fascista
7. "As belas ideias que matam": fascismo e modernismo
8. "O desejo de poder": fascismo e pós-modernismo
9. "A cultura do povo": o fascismo e o pensamento de massa
"Espero que O Fascismo Moderno traga um repensar cuidadoso da cultura, da política e das forças espirituais de nosso tempo. Embora o fascismo tenha sido derrotado militarmente na Segunda Guerra Mundial, suas ideias estão florescendo hoje. Com erudição e um senso de urgência constrangedor, este livro explora novos territórios e mapeia novamente velhos territórios de modo inesperado. O fascismo moderno é um desafio espiritual, intelectual e moral que não deve ser ignorado." Rev. Richard John Neuhaus - Presidente do Institute on Religion and Public Life - Editor-chefe de First Things.
Docente: Prof. Luis Cavalcante
Maiores informações - E-mail: professorluiscavalcante@bol.com.br
Carga horária: 25 horas - Método: EAD
Desvendando os aspectos epistemológicos, ontológicos e hermenêuticos da "ideologia de gênero e diversidade" das "políticas públicas pedagógicas e sociais". A "ideologia de gênero" tem o fundamento no reducionismo metodológico do "naturalismo-filosófico", potencializado pelo pressupostos do secularismo, "marxismo cultural", e, suas versões modernas do niilismo e existencialismo, e a versão pós-moderna do desconstrucionismo, irracionalidade e incoerência do "absoluto-relativista".
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