sábado, 7 de junho de 2014

As Intolerantes Feministas e Comunistas da UFRJ fazem perseguição ideológica a professor liberal

07/06/2014
 às 11:35 \ CulturaEducação

Feministas da UFRJ fazem perseguição ideológica a professor liberal

Feministas pela liberdade? Nem tanto…
Há algo novo no ar: cada vez mais professores e alunos saem da toca (ou do armário) e se assumem liberais nas universidades brasileiras. Aquilo que foi domínio da esquerda por décadas está ameaçado agora, pois mais e mais gente cria coragem de remar contra a maré vermelha e desafiar a doutrinação marxista. Naturalmente, há forte reação do lado de lá, não acostumado a conviver, de fato, com a pluralidade e diversidade.
Um caso recente ilustra bem isso. O diretor do Instituto Liberal, Bernardo Santoro, que dá aula na UERJ e na UFRJ, foi vítima de uma perseguição ideológica liderada por um grupelho feminista que, acima de tudo, demonstra total falta de senso de humor (marca registrada dos “revolucionários” e “fascistas do bem”). Abaixo, ele mesmo explica em maiores detalhes o que aconteceu:
Esclarecimento sobre o print apresentado pelo Coletivo de Mulheres da UFRJ:
Em primeiro lugar vou explicar como a história toda surgiu. Alguns alunos da graduação e da pós-graduação da UERJ, meus amigos, reclamaram que estavam sendo perseguidos pelo movimento feminista na UERJ pelo seu perfil conservador. Achando que essa reclamação era um exagero, fiz uma brincadeira com esses amigos dizendo que eles deviam agradecer pelo fato do feminismo ter existido, pois isso teria libertado o homem do sistema patriarcal também e criado um sistema que lhes favorecia muito. Essa clara brincadeira com amigos conservadores, fora do âmbito da UERJ e da UFRJ, foi deturpada de maneira sórdida pelo “Coletivo de Mulheres da UFRJ”, e seria vista como uma brincadeira se não fosse por esse parágrafo, escrito pelo Coletivo: “Bernardo é conhecido por citações pejorativas em sala de aula contra diversos movimentos sociais que buscam uma sociedade mais igualitária e recentemente tem intensificado seus ataques públicos contra as mulheres e o movimento feminista, em especial o das mulheres da faculdade de Direito da UERJ”.
Nunca, em momento nenhum, citei pejorativamente movimentos sociais ou ataquei mulheres e o movimento feminista, especialmente dentro da faculdade de Direito da UERJ ou da UFRJ. Pelo contrário, sou conhecido por minha defesa do contraditório e abertura democrática a todos os alunos. Pode perguntar a qualquer aluno marxista meu e ele atestará que a aula é marcada pela pluralidade e respeito ao pensamento diferente. Essa mentira foi feita, de acordo com pessoas que já se propuseram a testemunhar publicamente, pela aluna Maria Clara Bubna e jogada para o Coletivo da UFRJ, que a divulgou sem prévio esclarecimento.
Abro parênteses para falar dessa aluna. Desde o primeiro momento a aluna antipatizou comigo sem nenhum motivo que não fosse ideológico, e mesmo com toda a minha paciência, ela se recusava a ir às aulas. Contando com a aula de ontem, em todo o período foi apenas a terceira aula assistida por ela. Ela injuriava o professor constantemente seja ao vivo (com testemunhas), seja pela internet (com prints).
O auge das calúnias foi a alegação, pela internet, de que o meu contrato seria ilegal por conta de decisão judicial (que, diga-se, não abarca o contrato do professor), e sugerindo que houve favorecimento pessoal nessa contratação, o que põe em xeque a idoneidade de toda a Direção da Faculdade de Direito da UERJ, em especial o Vice-Diretor João Eduardo Pereira e o Coordenador da Graduação, Gustavo Siqueira, que foram membros da banca que aprovou o professor em concurso.
Destaco também que o grupo de esquerda vinculado a essa aluna acusou de discriminação contra mulheres o prof. Marcello Ciotola (com print – UERJ e UNESA) e o prof. Paulo Emílio de Macedo (sem print, pois foi apagado antes – UERJ e UFRJ), sem falar em nomes, pois eles são professores efetivos, e eu, um reles professor substituto.
No mesmo dia, extremamente aborrecido pelas calúnias levantadas contra ele e contra a Direção da Faculdade de Direito, declarei em sala que quem quisesse poderia não assistir as aulas e que eu aprovaria os alunos com nota mínima. Três alunas aceitaram, Maria Bubna e outras duas, em e-mail enviado a mim. Respondi, já de cabeça fria, que não poderia, por razões acadêmicas, aprová-las sem avaliação, motivo pelo qual daria um trabalho para as três alunas fazerem, e enviei o texto que é um resumo da matéria toda para esse trabalho, o que foi aceito. Inclusive, avisei que elas poderiam frequentar A AULA A QUALQUER MOMENTO E FAZER AS PROVAS AO INVÉS DO TRABALHO. Uma das alunas mudou de ideia e vai fazer as provas, o que foi motivo de muita alegria para mim. Esse mesmo rito de avaliação foi o utilizado para a aluna Malu Brito, que por problemas de deficiência auditiva, tinha dificuldades de acompanhar a aula. Eu, inclusive, me dispus a dar aulas particulares para ela fora do período de aula, mesmo sem ser pago para tal.
Quando fiquei sabendo que a aluna foi a responsável pela difamação feita pelo Coletivo de Mulheres da UFRJ, decidi processá-la criminalmente, por ser meu direito de cidadão contra o verdadeiro bullying feito pela aluna durante todo o tempo. Isto posto, procurei sim a aluna para discutir a possibilidade de desligamento da mesma da matéria, e nunca obtive retorno, mas nunca exigi, em momento nenhum, sua saída, e a aluna, inclusive, compareceu pela terceira vez no semestre na aula de segunda passada. Esse sentimento perpassa pelo mesmo motivo pelo qual juízes são suspeitos de julgar inimigos no processo civil (art. 135,I do CPC). E é isso que a aluna tem se mostrado perante mim: ser minha inimiga, mesmo sem nenhum motivo aparente, pois sempre fui condescendente com os atos levianos da aluna. Portanto, com essa ação, estava PROTEGENDO a aluna, e não o contrário, por entender que não há mais condições de se manter um relacionamento profissional ou acadêmico com a mesma.
Lembro, nesse ínterim, que a aluna ignorou por completo todas as repercussões que suas ações infundadas poderiam trazer para mim, que possuo uma esposa que não pode trabalhar porque precisa cuidar do noso filho, que é uma criança especial (autismo).
Vale ressaltar ainda que a totalidade de alunos meus na UFRJ foram em minha defesa emmanifestação online e que estão averiguando a possibilidade de fazer um grande abaixo-assinado em minha defesa, mesmo já estando de férias.
Nesse tempo também recebi ligações de números privados que nada falavam, um evento acadêmico em que eu participaria criticando a reforma agrária foi cancelado por falta de segurança e continuam as ameaças a todo evento que participo, inclusive uma ameaça de invasão à minha defesa de dissertação de mestrado, nesta sexta, que terá segurança reforçada.
Por fim, destaco que tudo o que foi escrito aqui está amplamente documentado, com prints ou testemunhos, e será entregue à Direção das faculdades em questão ainda nessa semana para que as providências cabíveis sejam realizadas.
Na UFRJ o Centro Acadêmico de lá retirou as acusações após entrevistar mais de 30 alunas minhas e todas afirmarem que sou um ótimo professor e de caráter ilibado.
Meu único erro nessa história toda foi ter sido condescendente com ela o tempo todo. Quando ela me caluniou dizendo que meu contrato era ilegal e insinuaram que eu era não-concursado, eu deveria ter levado o caso para a direção imediatamente. Quando eu descobri que ela era a responsável pelo post difamatório do coletivo de mulheres da UFRJ, ao invés de amigavelmente tentar terminar o nosso vínculo, deveria ter entrado com um processo administrativo contra ela. Ao invés disso, ela usou a minha boa-vontade e minha compaixão contra mim.
Na UERJ, o Centro Acadêmico entrou com um pedido de sindicância e afastamento preventivo, que foi aceito. Eu fiz uma defesa que era interrompida o tempo inteiro pelo Diretor, e os chefes de departamento deixaram claramente sua antipatia por mim, por questõres políticas, e por isso pedi exoneração, mas mudei de ideia. Agora vou lutar e vou até o fim. Antes do evento, se ouvia pelo corredor coisas do tipo “é uma ótima oportunidade para mostrarmos que essa faculdade tem sim uma posição ideológica”.

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/cultura/feministas-da-ufrj-fazem-perseguicao-ideologica-a-professor-liberal/

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