Como o feminismo prejudica as crianças.
Dentro da nossa casa, existem duas palavras
começadas com letra "f" que nunca são ditas durante um discurso educado. Das
duas, eu tenho maior desdém pela palavra "feminismo". Actualmente, as feministas
são como o saltador de obstáculos Olímpico que acaba a corrida em primeiro mas
mesmo assim queixa-se da configuração do percurso, dos juízes e dos outros
participantes.
Se ainda não está claro, deixem-me dizer isto
às feministas: Vocês venceram. Hoje em dia as mulheres são mais do que os homens
nas universidades um pouco por todo o Canadá. Junto daqueles com idades
compreendidas entre 25 e 34, e com um curso superior, 59% consegue usar salto
alto sem problemas alguns. E 11 instituições por todo o pais podem-se gabar agora de que
dois terços dos seus estudantes são mulheres.
O proverbial "tecto de vidro" caiu por completo
uma vez que a população feminina tem hoje acesso a qualquer rota profissional,
qualquer posição, ou qualquer intervalo salarial. De facto, as mulheres forçaram
as coisas de tal modo que hoje em dia as mulheres podem jogar golfe na PGA (embora os homens não possam fazer o mesmo na LPGA) e mulheres como Lyla Miklos
de Hamilton, Ontário, podem até cortar o cabelo no barbearia tradicional.
Depois de conquistarem o mundo académico e o
mundo profissional, a população feminina voltou a sua atenção para o hino
nacional. Aparentemente, a canção que eu cresci a ouvir orgulhosamente - a
música que inevitavelmente agita dentro de nós poderosos sentimentos de
nacionalismo, honra e orgulho - está, na verdade, a oprimir-me e a impedir que
eu avance na vida.Quem diria?
Mas graças a pessoas como a Margaret Atwood e
Kim Campbell (a antiga Primeira Ministra), um grupo de feministas tem esperanças
de alterar a ferozmente
opressiva letra que se encontra presente no hino "O Canada." Oy vey!
A
verdade nua e crua sobre o feminismo é que, embora possa ter sido vendido como
algo de bom, esse movimento fracassou junto das mulheres. E fracassou de
um modo espectacular. E fracassou junto das crianças também.
As mulheres foram levadas a acreditar de que
poderiam perseguir os seus objectivos e os seus sonhos sem levar em consideração aqueles à sua
volta. Como resultado. nós mulheres geramos filhos e filhas mas eles são
imediatamente colocados nas creches ou sob os cuidados duma ama-seca ["babá"] de
modo a que nós possamos regressar para os nossos empregos e sentirmos algum tipo
de realização com isso.
Aparentemente, ser uma mãe e cuidar do próprio
filho já não é algo de nobre ou digno de nota. Chefiar um departamento de
Recursos Humanos ou vender sistemas de bebidas quentes de copo-único é mais
importante do que criar um bom filho. Devido a isso, os recém-nascidos e os mais
pequenos são empurrados para instituições onde são amontoadas em salas com
crianças que mordem e arranham e batem e gritam. Em vez de passarem os seus anos
formativos com uma mãe amorosa e presente, eles são relegados para creches onde
a rotatividade das funcionárias é maior do que a mudança das fraldas.
Consequentemente, o teu filho é apresentado à
"Susana" - uma desconhecida - mas eventualmente a criança começa a conhecer bem
a Susana, porque lhe vê todos os dias, o dia todo. Rapidamente, o teu filho começa a chamar de
"mãe" à Susana (algo que nunca é mencionado porque não queremos que as
mães que trabalham se sintam
culpadas).
A tua criança estabelece uma conexão com a
Susana, mas eventualmente a Susana despede-se e vai para outra creche, ou
resolve voltar a estudar de modo a aumentar o sempre-crescente rácio
homem-mulheres nos centros de ensino. Como consequência, a tua criança tem que
passar a conhecer outra desconhecida (com
quem eventualmente também irá estabelecer uma ligação e uma conexão).
Uma vez que tu só passas uma ou duas horas da
noite com a tua criança, não há muito tempo para ser "tida". De facto, uma vez
que deixaste instruções específicas para que não deixassem o teu filho dormir na
creche, tu chegas a casa por volta das 18 ou 19, e encontras uma criança
totalmente exausta que tu rapidamente podes colocar a dormir. Isto permite que
tu tenhas a noite para ti
própria. Mais um momento adulto, depois de um
dia inteiro recheado de momentos adultos.
Não importa que estudo atrás de estudo
demonstrem que as crianças educadas nas creches têm níveis superiores de
cortisol -- hormona que é libertado no corpo em resposta ao stress. Não
interessa que este aumento dos níveis de cortisol possam causar uma miríade de problemas de
saúde, incluindo a ansiedade, a depressão, problemas digestivos, problemas do
coração , problemas de sono, aumento do peso, e uma diminuição da memória e da
concentração. Afinal, as necessidades da mãe estão em primeiro lugar.
O facto do instinto da pequena criança ser o de
querer permanecer junto da mãe e completamente colocado de lado como forma da
mãe se sentir realizada ao obter um ordenado regular.
Não parece ser importante o facto da pessoa
comum poder trabalhar durante 40 anos e como tal, abdicar de 5 anos no grande
esquema das coisas não parece ser assim tão importante (embora seja muito
importante para a criança).
A conhecida autora de livros infantis Mem Fox tem sido uma oponente vocal ao sistema
de creches. Ela acredita que um dia olharemos para os creches como nada mais
que armazéns para crianças." É pura e simplesmente
horrível," insiste Fox.
A dada
altura tens te perguntar a ti mesma: "Se eu tenho que trabalhar assim tanto, e
se nunca vou ver o meu filho, e se eles terão um stress enorme nas creches, será
que vale a pena?"
Ela compara o fenómeno das 40-60 horas de
creche como uma forma de abuso de menores. Se calhar aquelas notáveis feministas
deveriam mudar o seu foco dos hinos e concentrarem-se no verdadeiro problema das
crianças institucionalizadas. Afinal, algumas dessas crianças são
raparigas.
* * * * * * *
Uma das formas através da qual nós podemos vêr
que o feminismo desconhece a natureza da mulher é precisamente na questão que
envolve a escolha feminina de querer ser dona de casa em detrimento duma
carreira profissional.
Se a mulher era oprimida por escolher ficar em
casa, porque é que um significativo número de mulheres actuais anseia poder ter
liberdade económica para ficar em casa a cuidar dos filhos?
Segue-se o testemunho
duma mulher grávida:
Eu simplesmente não quero voltar a trabalhar e deixar a educação da minha linda bebé nas mãos de outra pessoa. Quando os meus outros filhos eram pequenos, eu fiquei em casa e fui fazendo trabalhos que não perturbavam o meu tempo com eles.
Adorei todos os momentos que passei com eles. Depois da minha filha mais nova ter iniciado a escola, voltei a estudar e no ano de 2007 graduei-me.
Depois de ter encontrado um emprego a tempo inteiro engravidei outra vez. Pensei sobre isso e determinei-me a regressar a trabalhar. Se as outras mães conseguem, certamente que eu também conseguiria.
Mas à medida que a minha gravidez se aproxima do fim, cheguei à conclusão que não quero abandonar o bebé.
Quero ser aquela que vê o seu primeiro passo, ouve a primeira palavra e a ensina a ter bons modos. Eles crescem tão depressa que o tempo vai-se num abrir e fechar de olhos. Não poderia suportar o pensamento dela estar a chorar no infantário e ninguém lhe prestar atenção por haver outras crianças a necessitar de apoio.
Quem me dera poder ignorar todas estes pensamentos mas não consigo. Adoro ser uma mãe que fica em casa [a cuidar dos filhos]. Porque é que me sinto culpada por querer ficar em casa a cuidar dos meus filhos? Há por aí outras mães que também se sentem assim?.
Resumindo, as mulheres foram enganadas pelo
feminismo.
Para além delas mesmas estarem cada vez mais
infelizes, os seus filhos estão cada vez mais institucionalizados e controlados
pelo Estado (tal como era o plano), e eles vão crescendo como uma massa humana -
sem aderência à moral, a Deus ou à pátria - pronta a ser usada para aumentar o
poder do mesmo governo que faz os possíveis para o manter longe da mãe e do
pai.
É um plano perfeito, mas só funciona enquanto a
sociedade permitir.
Fonte:
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