Na gênese da "ideologia de gênero", temos o movimento feminista radical dos anos 60 e 70, com apoio da filosofia marxista e nas ideias da filósofa-ideóloga francesa Simone de Beauvoir - que disse "ninguém nasce mulher, mas sim torna-se mulher" - a "ideologia de gênero" vai chegar até as conferências da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre a mulher no Cairo (1994) e em Pequim (1995), e desenvolver uma perspectiva fascista e destruidora do conceito de homem e mulher.
Desvendando os aspectos epistemológicos, ontológicos e hermenêuticos da "ideologia de gênero e diversidade" das "políticas públicas pedagógicas e sociais". A "ideologia de gênero" tem o fundamento no reducionismo metodológico do "naturalismo-filosófico", potencializado pelo pressupostos do secularismo, "marxismo cultural", e, suas versões modernas do niilismo e existencialismo, e a versão pós-moderna do desconstrucionismo, irracionalidade e incoerência do "absoluto-relativista".
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