(Vídeo) - A Idade Média é caluniada pelos ignorantes José Monir Nasser
Clique no link abaixo para acessar o vídeo: http://historiareformacional.blogspot.com.br/2013/12/video-idade-media-e-caluniada-pelos.html
Desvendando os aspectos epistemológicos, ontológicos e hermenêuticos da "ideologia de gênero e diversidade" das "políticas públicas pedagógicas e sociais". A "ideologia de gênero" tem o fundamento no reducionismo metodológico do "naturalismo-filosófico", potencializado pelo pressupostos do secularismo, "marxismo cultural", e, suas versões modernas do niilismo e existencialismo, e a versão pós-moderna do desconstrucionismo, irracionalidade e incoerência do "absoluto-relativista".
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Indicação de Leitura: Lênin, Stálin e Hitler: A Era da Catástrofe Social
Indicação de Leitura: Lênin, Stálin e Hitler: A Era da Catástrofe Social
Clique no link abaixo para acessar maiores informações:http://historiareformacional.blogspot.com.br/2013/12/indicacao-de-leitura-lenin-stalin-e.html
Clique no link abaixo para acessar maiores informações:http://historiareformacional.blogspot.com.br/2013/12/indicacao-de-leitura-lenin-stalin-e.html
domingo, 29 de dezembro de 2013
O Filósofo e Prof. Dr. Paulo Ghiraldelli da UFRRJ é o melhor modelo de professor universitário petista, esquerdista, socialista, comunista, defensor das minorias e Ideologia de Gênero e Diversidade na Escola conforme filosofia educacional do MEC.
O Filósofo e Prof. Dr. Paulo Ghiraldelli da UFRRJ é o melhor modelo de professor universitário petista, esquerdista, socialista, comunista, defensor das minorias e Ideologia de Gênero e Diversidade na Escola conforme filosofia educacional do MEC.
Maiores informações no link abaixo:
http://mentalidadeesquerdista.blogspot.com.br/2013/12/o-filosofo-e-prof-dr-paulo-ghiraldelli.html
Maiores informações no link abaixo:
http://mentalidadeesquerdista.blogspot.com.br/2013/12/o-filosofo-e-prof-dr-paulo-ghiraldelli.html
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Exemplo de uma Feminista da "Intolerância da Tolerância" - Ativista Feminista (esquerdista e socialista) simula aborto e urina em frente ao altar de uma igreja em Paris
Ativista do Femen simula aborto e urina em frente ao altar de uma igreja em Paris
PARIS - Uma ativista que disse pertencer ao grupo feminista Femen simulou nesta sexta-feira (20) um aborto antes de urinar em frente ao altar da igreja da La Madeleine em Paris, indicaram fontes concordantes, no dia seguinte a uma ação parecida na Praça São Pedro.
A ativista, com os seios expostos, se dirigiu para o altar na manhã desta sexta-feira (20) no momento que cerca de dez integrantes de um coral ensaiavam.
Segundo o padre, a jovem depositou um pedaço de fígado de boi representando um feto antes de urinar nas escadas do altar.
Ela deixou a igreja sem pronunciar uma única palavra.
Segundo um fotógrafo da AFP, as palavras "344 cadelas" estavam escritas em sua barriga, em referência ao manifesto das 343 mulheres que assinaram na França um pedido pela descriminalização do aborto e pela legalização da interrupção voluntária da gravidez em abril de 1971.
Em suas costas estava escrito "Christmas is aborted" (O Natal está abortado).
Uma investigação policial foi iniciada depois que o padre apresentou uma queixa contra a ativista.
Na quinta-feira, uma ucraniana do Femen tirou sua camisa na Praça São Pedro, no Vaticano, para protestar contra a condenação do aborto pela Igreja Católica.
"Christmas is canceled, Jesus is aborted" ("O Natal está cancelado, Jesus foi abortado", teria gritado ele várias vezes, com os seios à mostra exibindo a mesma frase pintada com letras coloridas.
Fonte: http://www.hojeemdia.com.br/noticias/mundo/ativista-do-femen-simula-aborto-e-urina-em-frente-ao-altar-de-uma-igreja-em-paris-1.203546
PARIS - Uma ativista que disse pertencer ao grupo feminista Femen simulou nesta sexta-feira (20) um aborto antes de urinar em frente ao altar da igreja da La Madeleine em Paris, indicaram fontes concordantes, no dia seguinte a uma ação parecida na Praça São Pedro.
A ativista, com os seios expostos, se dirigiu para o altar na manhã desta sexta-feira (20) no momento que cerca de dez integrantes de um coral ensaiavam.
Segundo o padre, a jovem depositou um pedaço de fígado de boi representando um feto antes de urinar nas escadas do altar.
Ela deixou a igreja sem pronunciar uma única palavra.
Segundo um fotógrafo da AFP, as palavras "344 cadelas" estavam escritas em sua barriga, em referência ao manifesto das 343 mulheres que assinaram na França um pedido pela descriminalização do aborto e pela legalização da interrupção voluntária da gravidez em abril de 1971.
Em suas costas estava escrito "Christmas is aborted" (O Natal está abortado).
Uma investigação policial foi iniciada depois que o padre apresentou uma queixa contra a ativista.
Na quinta-feira, uma ucraniana do Femen tirou sua camisa na Praça São Pedro, no Vaticano, para protestar contra a condenação do aborto pela Igreja Católica.
"Christmas is canceled, Jesus is aborted" ("O Natal está cancelado, Jesus foi abortado", teria gritado ele várias vezes, com os seios à mostra exibindo a mesma frase pintada com letras coloridas.
Fonte: http://www.hojeemdia.com.br/noticias/mundo/ativista-do-femen-simula-aborto-e-urina-em-frente-ao-altar-de-uma-igreja-em-paris-1.203546
Jean Wyllys, modelo de militante da "Intolerância da Tolerância", ataca igrejas.
Recalcado pela derrota do PLC 122, Jean Wyllys ataca igrejas
Após a derrota política sofrida com o sepultamento do PLC 122, o deputado federal e ativista gay Jean Wyllys atacou os cristãos e as igrejas.
No Twitter, citando publicações de outros usuários que divergem dos princípios que ele defende, Wyllys passou a ridicularizar as expressões de ideias que não o agradavam.
Dizendo adorar “debochar dos imbecis”, ele disparou contra os cristãos como um todo, afirmando que as igrejas haviam se tornado mentoras de criminosos: “As escolas não podem virar ‘fábricas de homossexuais’, mas as igrejas podem ser fábricas de estelionatários e predadores sexuais, né?”, disse ele, rebatendo as críticas ao Plano Nacional de Educação (PNE), que contém artigos polêmicos no que se refere à implantação de políticas públicas que preguem maior tolerância à homossexualidade.
Comentando a publicação de um católico que afirmou que os ativistas gays iriam “implantar a cultura gay no inferno”, o deputado disparou: “O bom é que esses ‘cristãos’ nem conjugam burrice com má fé e ódio, né? Que bom que eles entendem a mensagem de Jesus, né? Nessas horas, só a ironia pode responder a essa estupidez e desamor!”, escreveu.
Na sequência, após responder vários internautas contrários a ele com o mesmo tom de sarcasmo e ironia, chamando-os de imbecis, o deputado confrontou os católicos contrários à prática homossexual com escândalos recorrentes entre clérigos da Igreja romana.
“Gritar e levantar o terço contra o abuso sexual praticado por padres contra meninas e meninos, esses ‘católicos’ não fazem, né? Será que os católicos homofóbicos não são capazes de respeitar a dignidade e os direitos dos gays, lésbicas e transexuais católicos?”, escreveu.
Não bastasse tamanha falta de respeito, Jean Wyllys ainda chamou a todos que não concordam com o PLC 122 de canalhas. “Assim talvez tenha sido melhor para o PLC 122 ter sido apensado ao código penal. O tiro terá saído pela culatra da arma dos canalhas!”, escreveu.
“Enquanto isso, esfreguemos na cara desses canalhas recalcados e frustrados nossa felicidade e alegria de ser! Eles têm inveja disso!”, disparou no twitter.
Achincalhar os cristãos é fácil, mas é fato público e notório que a Igreja de Cristo tem, desde a sua fundação, estendido a mão em socorro as comunidades onde estão inseridas; gerando vida em abundância por meio de ações sociais como ajuda a dependentes químicos, crianças desemparadas, educação complementar, ensino variado para geração de renda e tantas outras ações. Então, fica a pergunta aos ativistas gays: onde estão suas obras de apoio a sociedade? Pois o que se tem visto é a quebra de princípios morais, familiares e de liberdade de expressão e religiosa.
Deixe o seu comentário no Verdade Gospel.
Fonte: Gospel Mais
Agenda homossexual cerceada na Austrália e na Índia. Enquanto no Brasil — rumando na contramão da História — parlamentares comprometidos com o lobby homossexual trabalham pela legalização do pseudo-casamento homossexual.
22 de dezembro de 2013Sem comentários
Paulo Roberto Campos
Enquanto no Brasil — rumando na contramão da História — parlamentares comprometidos com o lobby homossexual trabalham pela legalização do pseudo-casamento homossexual, no dia 5 último, por unanimidade, o Supremo Tribunal de Justiça da Austrália derrubou a lei que permitia o “matrimônio” de duplas do mesmo sexo no território da capital federal.
Segundo notícia do portal “LifeSiteNews”, o STJ australiano decidiu que a lei não está em conformidade com a legislação federal sobre casamento, emendada em 2004, que define o casamento como a união entre um homem e uma mulher.
O comunicado oficial daquele Supremo Tribunal registra: “A lei do casamento não admite a formação ou reconhecimento de casamentos entre pessoas do mesmo sexo. A lei prevê que o casamento seja celebrado na Austrália somente entre um homem e uma mulher”.
Auspiciosa notícia para a instituição da Família! Seria melhor ainda se o STJ da Austrália declarasse que não apenas as leis estabelecidas no país proíbem tal tipo de união homossexual, mas que, acima de tudo, as leis do “Supremo Tribunal de Deus” condenam essa união espúria. Mas isto já seria esperar demais nestes sodomíticos dias de hoje.
Na Índia, a prática homossexual volta a ser crime
Neste sentido, outra boa notícia em prol da Família: Na Índia, uma decisão judicial de 2009 havia descriminalizado a prática homossexual. Entretanto, no dia 4 último, a Suprema Corte reverteu tal decisão, pois “apenas o Parlamento indiano poderia modificar a lei para retirar um trecho do código penal que data do século XIX”. (Cfr. “O Estado de S. Paulo”, 11-12-13).
Assim, a ordem natural das coisas foi restabelecida na Índia, e quem praticar o homossexualismo — ato contrário à ordem da natureza — poderá ser punido pela lei.
Fonte: http://ipco.org.br/ipco/noticias/casamento-homossexual-proibido-australia#.Urggcf6A3IU
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
PLC 122 sepultado: Maioria cristã do Brasil obtém vitória inesperada e surpreendente com sua persistência e mobilização
PLC 122 sepultado: Maioria cristã do Brasil obtém vitória inesperada e surpreendente com sua persistência e mobilização
Clique no link abaixo para acessar a matéria: http://intoleranciahomossexual.blogspot.com.br/2013/12/plc-122-sepultado-maioria-crista-do.html
Clique no link abaixo para acessar a matéria: http://intoleranciahomossexual.blogspot.com.br/2013/12/plc-122-sepultado-maioria-crista-do.html
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
O feminismo como um ataque à beleza feminina
O feminismo como um ataque à beleza feminina
Um dos objectivos não-declarados do feminismo é
gerar nos homens sentimentos de culpa por estes considerarem algumas mulheres
mais bonitas que as outras. As feministas, que se
encontram na secção mais feia do espectro da beleza feminina, querem
redefinir o conceito de beleza de modo a que elas sejam consideradas tão
meritórias como as mulheres que são genuinamente bonitas.
Uma das formas de remover o valor estético das
mulheres bonitas é enganando-as e fazendo-lhes
acreditar que aquilo que os homens qualificam de objectivamente bonito nas
mulheres nada mais é uma "construção social" subjectiva. Logo:
- Ser elegantemente magra não é algo de belo; ser gorda é que é.
- O cabelo longo não torna a mulher mais bonita; o cabelo curto à tropa ou cabelo curto masculinizado é que faz isso.
- A pele impecável e cremosa não é digno das mulheres: ter tatuagens de caveiras e frases de teor obsceno é que dignificam o corpo feminino.
- Saltos altos são feios; a mulher fica mais "atraente" andando de sandálias e sapatos próprios para os homens.
E assim por diante.
Ao mesmo tempo que as mulheres
(desproporcionalmente lésbicas) da elite feminista se dedicam a fazer uma
lavagem cerebral à população idiotizada, elas vão sendo bem sucedidas em enganar
as mulheres bonitas de modo a que estas se tornem vítimas das tendências
narcisistas que se encontram no seu ADN privilegiado. Quando estas mulheres
bonitas dão início ao seu processo de auto-destruição estético (através da
obesidade, dos cortes de cabelo pouco femininos e das tatuagens satânicas), elas
não encontram qualquer tipo de resistência por parte da cultura.
Como consequência disso, passamos a ter mais
"igualdade" na beleza feminina onde o próprio conceito de beleza foi violado e
destruído. As mulheres menos belas são consequentemente (e artificialmente)
colocadas ao mesmo nível das mulheres mais belas, e qualquer tentativa de se
fazer aquilo que as mulheres fazem com os homens - isto é, separar os homens
bonitos dos feios - é recebido com acusações de "machismo", "patriarcalismo" e
até "apologia ao estupro".
"Beleza" feminista |
A mesma ideia também se aplica ao sexo.
Os homens foram criados com a tendência natural de não
querer casar com mulheres promiscuas uma vez que elas são mais
susceptíveis de levar a cabo uma traição (e, consequentemente, de aumentar
as probabilidades dele investir os seus recursos em filhos que podem muito bem
não ser seus). Por mais "divertido" que seja ter relações sexuais efémeras e
inconsequentes com mulheres promiscuas, os homens irão sempre
preferir casar com mulheres mais virginais e mais castas.
Mas quando se cria uma cultura onde a
promiscuidade feminina é encorajada, celebrada e financiada (aborto),
ao mesmo tempo que é dito às mulheres que elas podem dormir com quantos homens
quiserem sem que isso modifique a opinião que os homens têm delas, é dado outro
passo enorme rumo ao descalabro social. (E
esse é o objectivo)
Como consequência destas medidas - desvalorização da beleza feminina e remoção de todo os
estigmas sociais e religiosos associados à promiscuidade feminina - os
homens actuais não só se vêm rodeados de mulheres que propositadamente anulam a
sua beleza feminina, mas também se vêem rodeados de mulheres que erradamente
acham que "o poder feminino" é aumentado à medida que ela vai disponibilizando o
seu corpo a uma série de homens que olham para ela como nada mais que um pedaço
de carne ambulante.
As
feministas estão a ser bem sucedidas no seu propósito de diminuir a qualidade
estética e o valor marital das mulheres ocidentais.
Vejam este vídeo gravado no
momento exacto em que uma jovem cheia de tatuagens é confrontada pelos dois
homens com quem ela mantinha relações sexuais.
Notaram em algo estranho? Ela nem se importa
que tenha sido qualificada de "slut" (vadia, promiscua, etc) pelos homens que a
apanharam na traição. Aparentemente ela não sente qualquer tipo de vergonha ou
de culpa, e se nós olharmos atentamente para os seus gestos, parece que ela está
fazer algo com o seu iPhone (provavelmente a mandar uma mensagem para um outro
parceiro sexual).
Ela sai da casa, sem qualquer tipo de remorso
por ter tido relações sexuais fora do casamento com (pelo menos) dois homens
diferentes, e continuará a sua senda de sexo casual com o próximo pobre coitado
que a aceitar como "namorada". Claro que ele, também promíscuo (o que é tão
errado como a promiscuidade feminina), não terá muito por onde escolher entre as
mulheres actuais; como consequência disto, ele será levado a aceitar o passado
sexual promíscuo da sua namorada visto que a maior parte das mulheres estão-se a
tornar em promiscuas tatuadas.
O movimento que visa acabar com o "slut-shamming" (literalmente, "envergonhar as
mulheres promiscuas") tem sido bem sucedido porque em vez dos homens
escolherem as mulheres com base na beleza e na virtude (algo que é direito dos
homens), eles vêem-se reduzidos a escolher companheiras entre as tatuadas
promiscuas.
Para se ter noção do quão socialmente
destrutivo o feminismo é, pensemos no que aconteceria se entre os homens
surgisse um movimento social que visasse promover homens fisicamente fracos,
homens sem gosto pela práctica de desporto, homens sem vontade de trabalhar, ou
homens sem qualquer tipo de capacidade de estabelecer a sua liderança masculina
sobre uma mulher. Quais seriam as consequências sociais de tal iniciativa?
Melhor ainda, será que esse movimento receberia algum tipo de crédito junto dos
próprios homens?
Quantas mulheres aceitariam que os homens lhes
impusessem o que elas
têm ou não têm que apreciar nos homens? Mas é precisamente isso que o movimento
feminista está a tentar a fazer junto dos homens ocidentais ao impor um padrão
de beleza que não só é mau para as mulheres (ao promover um estilo de vida fisicamente e espiritualmente
inferior), como é uma clara tentativa de impedir que os homens exerçam o direito
que eles têm de fazer juízos estéticos que estejam de acordo com a sua forma de
ser.
Conclusão:
Motivada pela semântica feminista, a mulher
colocou de lado a busca pela excelência física e moral, optando pela via mais
fácil da destruição da sua figura feminina em nome duma luta contra a mitológica
e inexistente "opressão do patriarcado". O que isto implica é que em vez de
batalhar pelo aumento do seu valor marital e da sua beleza física, a mulher
ocidental resolveu obedecer às suas líderes feministas (lésbicas, na sua
maioria), reduzindo de forma colossal a sua própria figura feminina e a sua
capacidade futura de manter um casamento estável. Todos perdem com isso - a
mulher principalmente.
Bem, talvez nem
todos percam com isso.
O Marxismo Cultural e a guerra contra a civilização
O Marxismo Cultural e a guerra contra a civilização
Clique no link abaixo para acessar a matéria:
http://mentalidadeesquerdista.blogspot.com.br/2013/12/o-marxismo-cultural-e-guerra-contra.html
Clique no link abaixo para acessar a matéria:
http://mentalidadeesquerdista.blogspot.com.br/2013/12/o-marxismo-cultural-e-guerra-contra.html
"Intolerância dos Tolerantes" - Professor força aluna a defender aborto em redação escolar
"Intolerância dos Tolerantes" - Professor força aluna a defender aborto em redação escolar
Clique no link abaixo para acessar a matéria:
http://pedofilianauniversidade.blogspot.com.br/2013/12/intolerancia-dos-tolerantes-professor.html
Clique no link abaixo para acessar a matéria:
http://pedofilianauniversidade.blogspot.com.br/2013/12/intolerancia-dos-tolerantes-professor.html
Por que a esquerda fala tanto em desigualdade social? por Rodrigo Constantino
Por que a esquerda fala tanto em desigualdade social? por Rodrigo Constantino
Clique no link abaixo para acessar este excelente artigo:http://mentalidadeesquerdista.blogspot.com.br/2013/12/por-que-esquerda-fala-tanto-em.html
Clique no link abaixo para acessar este excelente artigo:http://mentalidadeesquerdista.blogspot.com.br/2013/12/por-que-esquerda-fala-tanto-em.html
(Vídeo) - Liberdade de Expressão Ameaçada pelos Militantes Esquerdistas Intolerantes - Rowan Atkinson (legendado)
Discurso de Rowan Atkinson (Mr. Bean) sobre a liberdade de expressão em campanha para a reforma da Seção 5 no Reino-Unido.
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
(Vídeo) - A História do Politicamente Correto (Legendado)
Divulgação: ICEC - Instituto de Cultura e Educação Calvinista
domingo, 15 de dezembro de 2013
O que é Calvinismo?
O Calvinismo (também conhecido como Fé Reformada, Confissão Reformada ou Teologia Reformada) é tanto um movimento religioso protestante quanto uma ideologia sociocultural com raízes na Reforma Protestante iniciada por João Calvino em Genebra no século XVI.
A Teologia Reformada foi desenvolvida também por diversos outros teólogos como Martin Bucer, Heinrich Bullinger e Ulrico Zuínglio. Apesar disso, a Fé Reformada costuma levar o nome de Calvino por ter sido ele seu principal expoente.
É o resultado de uma evolução independente das ideias protestantes no espaço europeu de língua francesa, surgindo sob a influência do exemplo que na Alemanha a figura de Martinho Lutero tinha exercido. A expressão "Calvinismo" foi aparentemente usada pela primeira vez em 1552, numa carta do pastor luterano Joachim Westphal, de Hamburgo.
Em algumas regiões da Europa o Calvinismo ganhou diferentes nomes. Na Escócia, os calvinistas ficaram conhecidos como presbiterianos; na França como huguenotes; e na Inglaterra foram chamados de puritanos.
Entre os mais famosos calvinistas da história, destacam-se o pastor batista Charles Haddon Spurgeon, tido como o "príncipe dos pregadores", o reavivalista Jonathan Edwards, e os teólogos Abraham Kuyper e Gordon Clark.
Atualmente, o termo Calvinismo também se refere às doutrinas e práticas das Igrejas Reformadas. O sistema costuma ser resumido através dos chamados Cinco Pontos do Calvinismo, elaborados durante o Sínodo de Dort realizado na Holanda, entre 1618 e 1619, como uma resposta aos Cinco Pontos do Arminianismo.
Os Cinco Pontos do Calvinismo são conhecidos pelo acróstico TULIP:
T-otal Depravity (Depravação Total)
U-nconditional Election (Eleição Incondicional)
L-imited Atonement (Expiação Limitada)
I-rresistible Grace (Graça Irresistível)
P-erseverance of the Saints (Perseverança dos Santos)
Por este motivo, a tulipa é frequentemente utilizada como flor símbolo do Calvinismo.
Todo o sistema teológico, assim como as práticas da igreja, família e vida política, todas elas englobadas no que costumeiramente denomina-se de "Calvinismo", são o resultado de uma consciência religiosa fundamental centrada na soberania de Deus.
O Calvinismo pressupõe que o poder de Deus tem um alcance total de atividade e resulta da convicção de que Deus trabalha em todos os domínios da existência, incluindo o espiritual, físico, intelectual, quer seja secular ou sagrado, público ou privado, no céu ou na terra.
De acordo com este ponto de vista, qualquer ocorrência é o resultado do plano de Deus, que é o criador, preservador, e governador de todas as coisas, sem exceção, e que é a causa última de tudo. As atividades seculares não são colocadas abaixo da prática religiosa. Pelo contrário, Deus está tão presente no trabalho de cultivar a terra ou apontar um lápis quanto no ato de orar ou na prática de ir ao culto. Para o cristão calvinista, toda a sua vida é um culto a Deus.
Segundo a Bíblia, por causa dos pecados do homem, ele perdeu as regalias que possuía e distanciou-se de Deus. Desta forma, o homem é considerado "espiritualmente morto" para as coisas de Deus e é dominado por uma indisposição para servi-lo.
Só resta, então, uma maneira de resolver esse problema: o próprio Deus reatando os laços. Deus então, segundo a doutrina bíblica da predestinação, escolheu alguns dos seres humanos caídos para salvar da pecaminosidade e restaurar para a comunhão com Ele. Deus tomou esta decisão antes da criação do Universo, não por causa de quaisquer boas ações que tenha previsto nos eleitos, mas por Sua única e exclusiva graça:
"Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isso não vem de vós; é dom de Deus; não vem de obras, para que ninguém se glorie."
(Efésios 2:8,9)
O Calvinista é, por definição, um profundo conhecedor da Bíblia, que pondera todas as suas ações pela sua relação com Deus. Costuma ser austero e disciplinado, e rejeita luxo e esbanjamento. A ética no trabalho é também uma marca do Calvinismo.
Baseados na leitura do livro "A ética protestante e o espírito do capitalismo", do sociólogo alemão Max Weber, muitos estudiosos atribuem a Calvino a invenção do capitalismo. Porém, o capitalismo é um conceito que não pertence aos tempos da Reforma Protestante, tendo sido definido em época posterior.
O Calvinismo defende uma Teologia Aliancista e os Sacramentos como meio de graça, sendo eles a Santa Ceia e o Batismo.
A Teologia Reformada foi desenvolvida também por diversos outros teólogos como Martin Bucer, Heinrich Bullinger e Ulrico Zuínglio. Apesar disso, a Fé Reformada costuma levar o nome de Calvino por ter sido ele seu principal expoente.
É o resultado de uma evolução independente das ideias protestantes no espaço europeu de língua francesa, surgindo sob a influência do exemplo que na Alemanha a figura de Martinho Lutero tinha exercido. A expressão "Calvinismo" foi aparentemente usada pela primeira vez em 1552, numa carta do pastor luterano Joachim Westphal, de Hamburgo.
Em algumas regiões da Europa o Calvinismo ganhou diferentes nomes. Na Escócia, os calvinistas ficaram conhecidos como presbiterianos; na França como huguenotes; e na Inglaterra foram chamados de puritanos.
Entre os mais famosos calvinistas da história, destacam-se o pastor batista Charles Haddon Spurgeon, tido como o "príncipe dos pregadores", o reavivalista Jonathan Edwards, e os teólogos Abraham Kuyper e Gordon Clark.
Atualmente, o termo Calvinismo também se refere às doutrinas e práticas das Igrejas Reformadas. O sistema costuma ser resumido através dos chamados Cinco Pontos do Calvinismo, elaborados durante o Sínodo de Dort realizado na Holanda, entre 1618 e 1619, como uma resposta aos Cinco Pontos do Arminianismo.
Os Cinco Pontos do Calvinismo são conhecidos pelo acróstico TULIP:
T-otal Depravity (Depravação Total)
U-nconditional Election (Eleição Incondicional)
L-imited Atonement (Expiação Limitada)
I-rresistible Grace (Graça Irresistível)
P-erseverance of the Saints (Perseverança dos Santos)
Por este motivo, a tulipa é frequentemente utilizada como flor símbolo do Calvinismo.
Todo o sistema teológico, assim como as práticas da igreja, família e vida política, todas elas englobadas no que costumeiramente denomina-se de "Calvinismo", são o resultado de uma consciência religiosa fundamental centrada na soberania de Deus.
O Calvinismo pressupõe que o poder de Deus tem um alcance total de atividade e resulta da convicção de que Deus trabalha em todos os domínios da existência, incluindo o espiritual, físico, intelectual, quer seja secular ou sagrado, público ou privado, no céu ou na terra.
De acordo com este ponto de vista, qualquer ocorrência é o resultado do plano de Deus, que é o criador, preservador, e governador de todas as coisas, sem exceção, e que é a causa última de tudo. As atividades seculares não são colocadas abaixo da prática religiosa. Pelo contrário, Deus está tão presente no trabalho de cultivar a terra ou apontar um lápis quanto no ato de orar ou na prática de ir ao culto. Para o cristão calvinista, toda a sua vida é um culto a Deus.
Segundo a Bíblia, por causa dos pecados do homem, ele perdeu as regalias que possuía e distanciou-se de Deus. Desta forma, o homem é considerado "espiritualmente morto" para as coisas de Deus e é dominado por uma indisposição para servi-lo.
Só resta, então, uma maneira de resolver esse problema: o próprio Deus reatando os laços. Deus então, segundo a doutrina bíblica da predestinação, escolheu alguns dos seres humanos caídos para salvar da pecaminosidade e restaurar para a comunhão com Ele. Deus tomou esta decisão antes da criação do Universo, não por causa de quaisquer boas ações que tenha previsto nos eleitos, mas por Sua única e exclusiva graça:
"Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isso não vem de vós; é dom de Deus; não vem de obras, para que ninguém se glorie."
(Efésios 2:8,9)
O Calvinista é, por definição, um profundo conhecedor da Bíblia, que pondera todas as suas ações pela sua relação com Deus. Costuma ser austero e disciplinado, e rejeita luxo e esbanjamento. A ética no trabalho é também uma marca do Calvinismo.
Baseados na leitura do livro "A ética protestante e o espírito do capitalismo", do sociólogo alemão Max Weber, muitos estudiosos atribuem a Calvino a invenção do capitalismo. Porém, o capitalismo é um conceito que não pertence aos tempos da Reforma Protestante, tendo sido definido em época posterior.
O Calvinismo defende uma Teologia Aliancista e os Sacramentos como meio de graça, sendo eles a Santa Ceia e o Batismo.
Entre os principais teólogos e pregadores calvinistas da atualidade, destacam-se John Piper, Paul Washer, R.C. Sproul, John MacArthur, Vincent Cheung e os brasileiros Augustus Nicodemus e Davi Charles Gomes, entre outros.
As maiores igrejas de tradição calvinista no Brasil são a Igreja Presbiteriana no Brasil, a Igreja Anglicana Reformada do Brasil e a União das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil.
Nos últimos tempos o Calvinismo tem alcançado muito espaço no Brasil devido ao trabalho de grandes editoras, escolas teológicas e diversos sites e blogs da internet que tem disponibilizado conteúdo teológico reformado de qualidade.
As principais obras teológicas de referência do Calvinismo são "As Institutas da Religião Cristã", de João Calvino, "Uma Defesa do Calvinismo", de Charles Haddon Spurgeon, "Calvinismo", de Abraham Kuyper e a Bíblia de Estudos de Genebra.
Com informações de Monergismo, Wikipedia, Brasil Escola e Portal Mackenzie.
As maiores igrejas de tradição calvinista no Brasil são a Igreja Presbiteriana no Brasil, a Igreja Anglicana Reformada do Brasil e a União das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil.
Nos últimos tempos o Calvinismo tem alcançado muito espaço no Brasil devido ao trabalho de grandes editoras, escolas teológicas e diversos sites e blogs da internet que tem disponibilizado conteúdo teológico reformado de qualidade.
As principais obras teológicas de referência do Calvinismo são "As Institutas da Religião Cristã", de João Calvino, "Uma Defesa do Calvinismo", de Charles Haddon Spurgeon, "Calvinismo", de Abraham Kuyper e a Bíblia de Estudos de Genebra.
Com informações de Monergismo, Wikipedia, Brasil Escola e Portal Mackenzie.
A verdadeira face de Nelson Mandela
Dedico este artigo ao povo sul-africano, especialmente às vítimas do apartheid, do terrorismo comunista, da barbárie de Mandela, do regime do CNA e dos genocídios. Descansem em paz.
PRÓLOGO
Para o historiador John Dalberg-Acton, o 1º barão Acton, o guia da História não é Clio, uma das musas gregas inspiradoras das ciências, literatura e arte. Este papel caberia a Radamanto, um dos juízes do mundo dos mortos, carrasco dos injustos e vingador dos inocentes.
Nunca este espírito foi tão necessário quanto hoje, em um mundo onde a mídia de massa distorce os fatos a serviço das mais infames agendas políticas.
Nelson Mandela, assim como muitos falecidos, goza de uma injusta reputação de herói e libertador perante a opinião pública. Seus métodos, motivação e legado, porém, são nefastos.
A finalidade deste artigo é expor a verdadeira face do mais querido assassino e terrorista da História.
INTRODUÇÃO À TRAGÉDIA SUL-AFRICANA
"O racismo é a forma mais baixa e mais cruelmente primitiva de coletivismo. É a noção de atribuir significado moral, social ou político à linhagem genética de um homem - é a noção de que os traços caracterizadores e intelectuais de um homem são produzidos e transmitidos por sua química corporal interna. O que quer dizer, na prática, que um homem deve ser julgado, não por sua índole ou ações, mas pelas índoles e ações de um coletivo de antepassados." — Ayn Rand
O inimigo do meu inimigo não é necessariamente meu amigo. Os infames bolcheviques de Lenin lutaram contra a cruel tirania czarista dos Romanov. Seus métodos eram horrendos, vitimando inclusive as crianças inocentes da família real. Ao assumir o poder Lenin e seus sucessores perpetraram horrores inauditos contra seu povo.
Analogamente, Nelson Mandela lutou contra o Partido Nacionalista da África do Sul, que impunha o grotesco sistema de políticas racistas conhecido como Apartheid. Seus métodos foram diabólicos.
Uma vez no poder, ele e seus sucessores espalharam o terror pelo país. E seu objetivo? O mesmo que o de Lenin.
Mandela foi um terrorista. Seu modus operandi incluía uso de minas e explosivos contra civis inocentes, assassinato de negros não alinhados à sua causa, incêndios contra negócios cujo proprietário era negro, greves e boicotes incitados através de coerção e tortura. Aterrorizava as mesmas pessoas que dizia estar libertando da tirania do Apartheid.
Uma luta armada contra os membros criminosos de um Estado, e que não ceife vidas inocentes, é legítima defesa. Santo Agostinho de Hipona dizia que uma guerra justa é aquela que castiga uma injustiça; mas a doutrina de "guerra justa", derivada do pensamento de Hugo Grotius, estabelece importantes limites éticos a respeito do jus in bello (justiça na conduta da guerra). O princípio da distinção veda o emprego da violência contra não-combatentes.
Mandela não observou princípio ético algum. Como disse Aida Parker, compaixão e sentimento pela condição humana não tinham papel em suas ações.
Oficialmente membro do Congresso Nacional Africano (CNA), Mandela também fazia parte do Partido Comunista da África do Sul (PCAS), embora tenha mentido sobre o fato. Era inclusive um de seus líderes. O PCAS, cujas diretivas estratégicas vinham do Kremlin, controlava o CNA.
Explorava o triste quadro de segregação e opressão racial não para ajudar os negros, mas para levar adiante uma revolução comunista.
Até o fim da Guerra Fria, o continente africano foi palco de inúmeras "guerras por procuração" comandadas pela URSS. Nos países onde o socialismo marxista triunfou, tais como Angola, Congo, Etiópia, Moçambique, Zimbábue e Zâmbia, o resultado foi morticínio, miséria extrema e tragédias humanitárias.
Para usar um termo do cientista político R.J. Rummel, as guerras de libertação nacional promovidas pela URSS nos países subdesenvolvidos foram um "democídio" em massa. Este tenebroso quadro tem sido concretizado na África do Sul desde que Mandela assumiu o poder e vem piorando sob o governo de seus sucessores do CNA.
Mandela transformou a África do Sul em uma ditadura sem oposição comandada pela cleptocracia da aliança CNA/PCAS, que está levando o país à extrema pobreza, ao caos social e até mesmo ao genocídio.
Ironicamente, a ideologia defendida por Mandela é a grande responsável por aquilo que o mundo acredita que ele combateu. O apartheid é filho do casamento profano entre a mentalidade anti-capitalista e os interesses dos grandes players políticos e corporativos.
Ricas reservas de diamantes e metais preciosos foram descobertas na África do Sul entre as décadas de 1860 e 1880. O atual território do país era dividido em províncias britânicas, estados africâneres (etnia sul-africana descendente de colonos europeus, principalmente holandeses) e territórios nativos.
A disputa pelo controle das jazidas resultou em diversos conflitos, incluindo a Primeira Guerra dos Bôeres (1880 -1881), uma luta pela independência da República do Transvaal, estado bôer (subgrupo africâner que fala holandês) rico em ouro e que havia sido anexado pelo Império Britânico. A vitória dos bôeres não durou muito. A disputa pelo ouro de Witwatersrand levou à eclosão da Segunda Guerra dos Bôeres (1899 — 1902).
A decisiva vitória britânica resultou na hegemonia imperial sobre Transvaal e Orange. Em 1910 a unificação destas e de outras duas colônias britânicas formou a União da África do Sul (1910 — 1961). O território passou do status de colônia para domínio.
Leis de segregação racial tão antigas quanto 1893 foram outorgadas para garantir o domínio de sindicatos britânicos brancos sobre essas imensas reservas.
O apartheid foi institucionalizado em 1910 pelo governo do bôer Louis Botha. Conforme demonstra o economista Herry Valentine, essa política tinha como objetivo criar uma reserva de mercado para os brancos. O apartheid introduziu políticas de discriminação salarial que decretavam a obrigatoriedade de um salário maior para os brancos. Era acompanhada de restrições ocupacionais aos negros.
O maior crime do Apartheid talvez tenha sido o Ato da Terra de 1913, que reservava 87% da terra do país para posse dos brancos e segregava etnias negras em territórios etnicamente homogêneos e administrativamente autônomos conhecidos como Bantustões. Havia 10 deles. O resultado foi um roubo massivo da terra legítima dos negros, que ficaram também impedidos de adquirir terras.
De acordo com o economista William Hutt em seu livro "The Economics of the Colour Bar", um apartheid industrial foi imposto em 1922 por sindicatos brancos britânicos liderados por William H. Andrews, um dos chefes do PCAS (sim, o mesmo do Mandela). Seu slogan era "Brancos uni-vos e lutem por um mundo trabalhista".
Muitos negros abandonaram o país, incluindo profissionais altamente qualificados. Quando o Partido Nacional assumiu o poder, em 1948, as políticas do Apartheid foram arrochadas, levando a uma emigração ainda maior da população negra. Foi somente por volta da década de 1970 que os mecanismos de mercado conseguiram ajustar parcialmente a situação.
O acúmulo de capital que ocorre naturalmente a despeito do estado aumentou a oferta de empregos. Os empreendedores passaram a burlar as regulações trabalhistas do apartheid para contratar mão-de-obra negra. Some-se a isso o fato de que muitos negros entravam no país para fugir da opressão de regimes comunistas em países vizinhos, que era pior que o apartheid.
No final da década de 1980 o governo havia afrouxado a fiscalização das políticas segregacionistas e uma classe média negra com alto nível de instrução havia se formado. Havia negros empreendedores e negros milionários. Entre 1971 e 1980 a renda real da população negra havia crescido 40%. Leis como o controle de fluxo interno e as restrições ocupacionais haviam sido abolidas.
A geração de riqueza e qualidade de vida eram prejudicadas principalmente pelas políticas intervencionistas, pelos ditames estatais no setor bancário e de mineração, e pelo excesso de gastos do governo.
Os fatos corroboram a frase do economista Murray Rothbard:
Verwoed disse:
PRÊMIO NOBEL DO HORROR
"O povo da África do Sul, liderado pelo PCAS, destruirá a sociedade capitalista e construirá no seu lugar o socialismo." — Nelson Mandela
Mandela entrou para o CNA em 1943 (aos 25 anos), encorajado por Walter Sisulu, habilidoso articulador político e membro do PCAS. Em 1944 ambos se uniram ao ativista Oliver Tambo para formar a Liga da Juventude do CNA. Até então o partido se opunha à luta armada. Tendo atingido certa proeminência no partido, Mandela passou a pressionar o CNA para adotar métodos mais violentos.
Esta pressão encontrou eco após o massacre de Sharpeville, em março de 1960. O governo de Hendrik Verwoerd arrochou as leis de segregação racial, o que levou milhares de negros a protestar nos arredores de um posto policial.
A polícia abriu fogo contra a multidão, matando 69 pessoas, alimentando o radicalismo da oposição, e corroborando o fato de que a maior parte do terrorismo é incitada pela própria barbárie estatal.
Conforme explica o historiador Stephen Ellis, muitos grupos estavam dispostos a pegar em armas contra o regime após Sharpeville, mas era o PCAS que possuía maiores conexões internacionais.
O membro do PCAS Joe Slovo havia sido colega de Mandela na Universidade de Witwatersrand. Coronel da KGB, sua ligação com Moscou se dava através da Zâmbia.
Seguindo diretivas do Kremlin, Mandela e Slovo fundaram, em 1961, o Umkhonto we Sizwe (MK), traduzido como "Lança da Nação", o braço armado do CNA, cujo objetivo era uma revolução comunista, como preconizava a agenda soviética para o continente.
Foi o ano em que a África do Sul separou-se da Commonwealth para se tornar uma república, como resultado de um referendo no qual apenas brancos votaram. Ao mesmo tempo tensões étnicas se acirravam em torno das questões relativas à representatividade política no novo regime. A MK planejava se aproveitar daquela situação delicada para lançar uma campanha de terror e tingir o país de vermelho com sangue inocente. Conforme Mandela mesmo disse:
Mas sendo este último também um alto membro do Comitê Central do Partido Comunista e sendo a própria fundação do braço armado uma instrução de Moscou, fica fácil concluir que o PCAS controlava, de fato, o MK; e que Mandela era uma peça-chave da estratégia de terror soviética na África.
Segundo Igor Glagolev, que intermediava o suporte soviético ao MK, o comitê executivo do Partido Comunista da União Soviética havia decidido tomar a África do Sul no fim da década de 1950. O país, contudo, já estava nos planos comunistas desde 1928, quando a Internacional Comunista havia instruído o PCAS para converter o CNA em instrumento revolucionário.
Em 1962 Mandela recebeu treinamento militar na Argélia, um dos países onde os membros do CNA recebiam instrução em táticas de guerrilha, terrorismo e tortura. Outras localidades incluíam Cuba, Egito, Etiópia, Coréia do Norte, Rússia, China, Alemanha Oriental e Tchecoslováquia.
Mandela teve experts como tutores. Com o FLN, partido socialista e terrorista argelino, aprendeu a decepar o nariz de seus desafetos. O manejo de explosivos lhe foi ministrado pelo IRA, cuja ligação com o CNA se dava através de Gerry Adams, político socialista irlandês.
As técnicas de espionagem e interrogatório lhe foram ensinadas pela STASI, a polícia política da Alemanha Oriental. De acordo com as instruções, os interrogatórios deveriam ser brutais, contra qualquer um que fosse minimamente suspeito de trair os dogmas do partido.
Mandela foi um bom aluno e aprendeu bem as lições. A maior parte das técnicas brutais foi aplicada contra negros suspeitos de traição. O CNA mantinha um centro de detenção conhecido como QUATRO na Angola, onde milhares de negros, muitos deles adolescentes, foram torturados e mortos.
Ainda em 1962, Mandela foi capturado em uma fazenda nos arredores de Johanesburgo, de posse de granadas-de-mão, minas terrestres antipessoais e detonadores. Muitos dos explosivos estavam disfarçados de objetos corriqueiros como caixas de fruta e potes de alimentos.
Os planos terroristas de Mandela, expostos mais tarde, incluíam a colocação destes artefatos em locais movimentados de forma a maximizar os danos.
Em julho do ano seguinte a polícia efetuou novas buscas e detenções, e teve início o famoso Julgamento de Rivonia, onde dez líderes do CNA foram julgados por 221 atos de sabotagem. Embora a ONU diga que Mandela era um prisioneiro político, a Anistia Internacional afirmou claramente que ele foi condenado por seus atos de violência, tais como terrorismo, e até por contrabando de minas terrestres.
Durante as investigações, foi apreendido um documento conhecido como Operação Mayibuye, cujo comando supremo seria composto por Mandela, Slovo e Joe Modise.
O documento continha um plano detalhado de guerra revolucionária que teria sido traçado, provavelmente, com consultoria soviética ou maoísta.
Consistia em dividir o país em 4 regiões que seriam invadidas por pequenos grupos guerrilheiros de 10 homens cada, cuja missão era causar levantes nas comunidades e tribos através de dissimulação e intimidação, conseguindo adeptos.
Enquanto estes commandos "trabalhariam" os vilarejos, uma força convencional de 7000 homens invadiria o país com o apoio dos sindicatos. Em outro documento que veio à tona em Rivonia, Mandela declarou que "traidores e informantes devem ser brutalmente eliminados."
Ao ser condenado, Mandela proferiu o discurso "Estou Preparado para Morrer", no qual negava a influência socialista sobre suas ações e dizia lutar pelos direitos dos negros.
O discurso foi escrito a várias mãos e editado por um jornalista profissional. Tratava-se de propaganda enganosa conduzida por diversos canais de esquerda para angariar simpatia.
Apesar de tais afirmações soarem como teoria conspiratória de extremistas da direita, elas foram confirmadas por diversos membros não marxistas do CNA, que acusaram Mandela de ter sequestrado a causa antiapartheid, submetendo-a a agenda de Moscou. Cabe ressaltar que todos os integrantes do PCAS também faziam parte do CNA.
De acordo com Rowley Arenstein, proeminente membro do PCAS, Mandela era o principal instrumento dos comunistas para "sequestrar" o CNA e marginalizar seu antigo líder, Albert Luthuli, um ativista legitimamente antiapartheid, e que se opunha à luta armada e aos planos marxistas.
Sabotar e marginalizar os membros moderados e pacíficos do CNA era um de seus papéis. Mandela enganava seus colegas de CNA conforme novas diretivas do PCAS eram emitidas. Explorava os anseios legítimos dos verdadeiros ativistas antiapartheid, de derrotar o racismo institucionalizado, para implantar um regime totalitário de extrema-esquerda. No documento "Como Ser um Bom Comunista", Mandela escreveu que o estudo do marxismo é necessário para controlar melhor as massas. E ele controlou.
Em 1965, o MK se aliou ao ZIPRA, o braço armado de um partido marxista-leninista do Zimbábue (Rodésia na época), e que tem no seu currículo o emprego de mísseis antiaéreos contra aviões comerciais.
Após uma desastrada invasão conjunta ao país, na qual as forças revolucionárias foram derrotadas pelo Exército da Rodésia, a MK entrou em uma crise militar. Durante a década de 1970 o movimento foi duramente combatido pelo governo sul-africano.
Em junho de 1976, um protesto de estudantes negros acabou em uma infame tragédia conhecida como Levante de Soweto. A polícia sul-africana abriu fogo contra adolescentes que jogavam pedras. Houve uma escalada de violência que resultou em centenas de mortes, incluindo crianças. Mais uma vez o MK aproveitou o momento para reconstruir seu exército e conquistar apoio.
Enquanto Mandela estava preso na Ilha de Robben, sua mulher Winnie Mandela estava em pleno processo de glorificação como parte de uma campanha de culto à personalidade, a nova estratégia da MK.
A mídia local e internacional, distorcendo os fatos a serviço das esquerdas mundiais, a elevavam à condição de "mama wetu" (mãe da nação), "rainha guerreira" e "Evita negra" (sendo a própria Evita Perón uma falsa heroína). Não demorou a que as atenções do PCAS se voltassem para a recuperação da imagem do marido dela e a pressão internacional se fizesse sentir.
Em 1982, Mandela foi transferido para a prisão de Pollsmor, na Cidade do Cabo. Não só passou a ter diversas regalias como também obteve acesso a várias amenidades de comunicação com o exterior. Chris Hani, um líder da MK famoso por sua brutal repressão contra membros não marxistas do CNA, alegou que possuía total acesso à Mandela e que bastava um telefonema para marcar uma reunião com ele.
Nesta época, a MK passou a adotar a estratégia de propaganda pelo ato, ou seja, ações de grande visibilidade embora de pouco valor tático. Mandela passou a comandar este tipo de atividade de dentro da prisão (tal qual os criminosos organizados brasileiros), e esta foi justamente a fase mais sangrenta e desumana do MK.
Entre 1980 e 1994, dezenas de milhares de civis inocentes foram mortos em ataques do CNA, sendo que boa parte destes crimes foi ordenada ou autorizada por Nelson Mandela. Em cerca de 80% das vezes o alvo dos ataques era a população civil.
Um dos mais conhecidos e infames atos terroristas deste período foi o Atentando de Church Street, em 1983. Mandela o ordenou em conjunto com Tambo.
Embora o alvo fosse uma instalação da Força Aérea Sul-Africana, os explosivos foram programados para detonar na hora do rush, com o objetivo de causar o máximo de baixas entre os civis. Foram 19 mortos e 217 feridos, incluindo mulheres e crianças de várias etnias. Havia pedaços de corpos humanos espalhados por uma enorme área.
No seu livro "Um Longo Caminho para a Liberdade", Mandela confessa que autorizou pessoalmente diversos atentados. O ataque ao Shopping Amanzimtoti, por exemplo, matou 2 mulheres e 3 crianças.
Além de atentados à bomba, houve também uma campanha de minagem, pilhagem e vandalismo.
Somente entre 1985 e 1987, as minas terrestres colocadas nas estradas rurais pelo CNA custaram 125 vidas inocentes. Entre 1984 e 1989 cerca de 7200 casas de negros não-membros do CNA foram destruídas, além de 1770 escolas, 10318 ônibus, cerca de 50 templos e milhares de carros e estabelecimentos comerciais.
Destaque-se que o CNA foi classificado como grupo terrorista pelo Departamento de Estado dos EUA e por muitas outras agências de inteligência.
Testemunhas das atrocidades que tentaram alertar o mundo foram assassinadas.
Bartholomew Hlapane, dissidente do PCAS, depôs diante do Comitê do Senado Americano para Segurança e Terrorismo, em 1982. Hlapane revelou a verdade sobre a Carta da Liberdade, documento oficial contendo os princípios básicos do CNA, escrito com a participação de Mandela, e que se tornou símbolo da causa antiapartheid.
O documento havia sido esboçado por Joe Slovo a pedido do Comitê Central do Partido Comunista da URSS. O dissidente revelou também as ligações entre o CNA e o PCAS. Pouco tempo após seu testemunho, foi executado a tiros de fuzil AK-47 por um membro do CNA.
Por mais monstruosos que sejam os relatos lidos até aqui, nada disso se compara à natureza diabólica do que relatarei agora.
Necklacing (colar bárbaro). Este termo foi cunhado por Winnie Mandela. Trata-se de um método de execução que consiste em colocar pneus de borracha embebidos em gasolina em torno do corpo da vítima, que por sua vez era forçada a beber o combustível. Ateia-se fogo aos pneus. A borracha derretida carcome a pele enquanto as chamas consomem a pessoa. A morte só chega após cerca de 20 minutos de sofrimento agonizante.
Estima-se que 3.000 pessoas tenham sido mortas assim pelo CNA. O método era aprovado e incentivado por Winnie, que disse em um discurso: "Com nossas caixas de fósforos e nossos necklaces, libertaremos esse país".
As vítimas eram praticamente todas negras, acusadas de traição e colaboração com o regime. Incluíam funcionários públicos negros, adolescentes sem engajamento político e trabalhadores que não participavam de greves. Mineiros estrangeiros e lojistas também foram vitimados.
Os "julgamentos" aconteciam na rua, aos gritos da turba. Winnie usou o necklace como arma de guerra psicológica.
Hordas do CNA em conjunto com a UDF (Frente Democrática Unida, um dos grupos guerrilheiros antiapartheid) promoveram uma verdadeira guerra civil negra, invadindo comunidades pacíficas e queimando casas. Cerca de 200 mil negros ficaram desabrigados. Algumas comunidades negras chegaram a montar milícias para se defender dos guerrilheiros de Mandela.
Em 1989 formou-se uma aliança entre o COSATU (Congresso Sul-Africano de Sindicatos), PCAS e UDF. Este bloco pouco coeso na época ficou conhecido como Movimento Democrático de Massa, e viria a formar a base do novo apartheid corporativista que vigora hoje no país.
UM CURTO CAMINHO PARA A TIRANIA
"Sob regime comunista a África do Sul será uma terra de leite e mel" — Nelson Mandela
Em 1985, P.W. Botha, então presidente da África do Sul, ofereceu a liberdade a Nelson Mandela desde que ele renunciasse à violência. A proposta não foi aceita, e ele só saiu da prisão mediante ordem incondicional de soltura emitida pelo presidente De Klerk em 1990.
A pressão internacional pela sua libertação contou com grande participação do Conselho Mundial da Paz, uma organização fundada no âmago do politburo soviético e dirigida pela KGB. Até 1991, quando a URSS foi dissolvida, militantes do CNA ainda recebiam treinamento militar em quartéis russos. O socialismo ocidental também teve grande influência na campanha "Free Mandela".
Cinco anos antes da soltura, o vice-diretor do Comitê de Direitos Humanos do Parlamento Europeu Nicholas Bethell disse que defendia a luta armada, afinal ele também era socialista. Lideranças da esquerda britânica, americana e escandinava ajudaram a trabalhar a imagem de Mandela e financiaram o terrorismo da MK.
De Klerk, cuja agenda estava subordinada a interesses globalistas, tratou de esconder do país os planos e atividades do CNA. Os serviços de inteligência sul-africanos foram instruídos a não investigar o partido para não comprometer a imagem moderada que a mídia passava ao mundo.
Jornalistas que dissessem a verdade, tais como Aida Parker, eram censurados. A Aida Parker's Newsletter divulgou detalhes dos horrores dos campos de detenção do CNA e de como a mídia colaborou para a falsificação da imagem de Mandela.
Se Mandela era um perigo para as pessoas dentro da prisão, ao sair ele se tornou o flagelo do país. Tão logo se viu livre, o futuro ganhador do Nobel da Paz clamou por uma intensificação da luta armada.
Uma onda de terror varreu a África do Sul logo após sua liberação. Nos primeiros 20 dias 84 pessoas foram assassinadas pelo CNA, 19 delas através do necklace. Houve inclusive execução de mulheres acusadas de bruxaria.
As sombrias previsões do jornal de inteligência britânico Special Office Brief foram confirmadas: "A África do Sul está à beira de um banho de sangue de negros contra negros. O terrorista Mandela não é um líder majoritário e não será aceito pelos zulus."
De fato, os zulus eram majoritariamente anticomunistas e ferrenhos opositores do CNA. Iniciou-se uma guerra entre este e o Partido da Liberdade Inkatha, organização conservadora nacionalista zulu, com o CNA iniciando as agressões e culpando o Inkatha.
A violência incitada por Mandela atingiu pesadamente a população branca. O canto de "Matem o bôer! Matem o Fazendeiro" ecoava nas fileiras do CNA.
Em 1992 ouve 369 ataques contra fazendas. No auge dos massacres, em 1993, 55 pessoas eram assassinadas por dia, a maioria africâneres vítimas da campanha de vingança racial de Mandela.
Neste vídeo ele canta uma música sobre matar brancos:
A brutalidade do processo político que levou o CNA ao poder faria inveja a Oliver Cromwell.
O partido organizou uma unidade de 3150 homens chamada National Peacekeeping Force (NPKF), traduzido como Força Nacional de Paz. Sua função era assegurar o poder do CNA e de Mandela.
A oposição foi esmagada através de golpes políticos contra os bantustões. Estes territórios já gozavam de certa autonomia e muitos de seus líderes recusavam a incorporação à África do Sul.
Mas para uma democracia, o número de pessoas espoliadas importa e separatismo é um mau negócio. Em um documento chamado "Prepare a Foice para o Martelo Vindouro", preparado pelo PCAS, lê-se:
O pior conflito aconteceu no Bantustão de Bophuthatswana, o mais rico deles. Seu líder, Lucas Mangope, queria a autonomia do território e se opunha ao CNA, que por sua vez iniciou uma invasão de 1 semana contra Bophuthatswana.
Houve pilhagens, incêndios, saques e estupros. A NPKF depôs Mangope. O mesmo aconteceu no Bantustão de Ciskei, com a deposição de Oupa Gqoso. Após Ciskei, Joe Slovo disse: "dois já foram, falta um", referindo-se ao KwaZulu, território outrora autônomo da etnia zulu.
Março de 1994. Cerca de 20 mil membros do Partido da Liberdade Intakha, que defendia a autonomia do KwaZulu, protestaram pacificamente contra as eleições até Shell House, o quartel general do CNA.
Sob ordens de Mandela, homens armados do CNA abriram fogo contra a multidão matando 53 zulus. O incidente ficou conhecido como Massacre de Shell House. Dissidentes políticos capturados foram torturados, inclusive uma criança.
A imprensa internacional reagiu com doentia condescendência. Um artigo no Los Angeles Times dizia:
No período entre sua soltura e a subida ao poder, Mandela fez um giro pelo mundo, como parte da campanha para promover sua imagem.
Ao longo da turnê manifestou seu apoio aos mais sanguinários ditadores do mundo, como Fidel Castro, Saddam Hussein, Ali Khamenei e Hafez al-Assad.
Muito amigo do genocida líbio Muammar al-Gaddafi, disse que ele possuía compromisso com a paz e com os direitos humanos.
Mandela era simpatizante de Idi Amin Dada, o brutal ditador de Uganda que foi cúmplice do sequestro de um avião comercial por terroristas palestinos. Na ocasião, em 1976, commandos israelenses resgataram os reféns no Aeroporto de Entebbe.
Mandela era antissemita. Em um encontro com o também terrorista Yasser Arafat, classificou o resgate de Entebbe como "ato de barbárie." Em uma cerimônia em Teerã, Mandela disse:
Trata-se de Tomsanqa Linda, ex-prefeito de Ibhayi, uma cidade com 400 mil habitantes negros. Linda quase foi assassinado pelo CNA em 1985. Sua casa e seus negócios foram incendiados, bem como a casa de seus parentes e amigos.
A despeito das ameaças de morte, Linda contou ao mundo os crimes de Mandela. Mais importante que isso, revelou o fato de que a população negra sempre havia desprezado o CNA e a UDF.
Enquanto Mandela pressionava os governos do mundo para aumentar as sanções e boicotes contra a África do Sul, Linda alertou para o fato de que as sanções afetariam principalmente as famílias negras mais pobres. Estas, ao contrário de Mandela, pediam o fim das sanções. Como disse Don Fotheringham, a maior ameaça à população negra era Mandela e seu partido comunista.
A eleição que colocou Mandela no poder foi fraudulenta. Enquanto a mídia internacional preparava a opinião pública ocidental para uma possível intervenção militar da ONU, a NPKF intimidava o eleitorado de oposição. Homens do CNA pululavam nos locais de votação.
Crianças receberam documentos falsos para votar em Mandela. A chamada Comissão Eleitoral Independente era liderada pelo esquerdista Johann Kriegler, simpatizante do CNA.
E assim o terrorista agraciado com o Nobel da Paz assumiu a presidência da África do Sul em maio de 1994. Estima-se que a guerra civil promovida pelo MK de Mandela tenha tido o sanguinolento saldo de 300 mil mortos.
COMO SER UM BOM GENOCIDA
"Para a maioria dos negros, as promessas utópicas de Mandela se transformaram em um Pesadelo Orwelliano." — Aida Parker
Pior que Mandela revolucionário foi Mandela no poder.
Em 1995 foi formada a Comissão da Verdade e Reconciliação (CVR), uma corte constituída após o fim do Apartheid e controlada por membros do CNA e do PCAS. Dedicava-se ao revisionismo histórico e à absolvição de criminosos, bem como à promoção cultural do revanchismo étnico.
No mesmo ano, o tenente-coronel Willem Ratte, veterano das guerras de fronteira na Angola, acusou Mandela de homicídio devido ao Massacre de Shell House. A CVR o absolveu.
No mesmo ano a Rádio Donkerhoek, de Hatte, foi fechada por Mandela que, já no poder, cerceou a liberdade de imprensa buscando esconder a verdade.
Winnie Mandela foi condenada pela CVR pela tortura e necklacing de Stompie Moeketsi, uma menina de 14 anos que havia sido acusada de colaborar com a polícia em 1988.
Sua sentença de 6 anos de prisão foi reduzida pela comissão para uma simples multa e ela continuou sendo membro do CNA.
Mandela foi o mentor de um novo apartheid, piorado, desta vez contra brancos e zulus.
O objetivo é o mesmo do apartheid original: garantir o domínio da aliança entre governo e grandes corporações sobre as reservas minerais através do controle do mercado, da cizânia entre as etnias, da expulsão da população africâner e da segregação do povo zulu.
Os bôeres passaram a ser assassinados em suas fazendas, em seus negócios e em suas casas. Charles Nqakula, membro do PCAS e Ministro da Segurança, disse que se os brancos não gostam dos ataques, que se retirem da África do Sul.
Houve total repressão ao direito de autodeterminação de etnias negras minoritárias.
A primeira parte do plano de Mandela foi a disseminação do caos e a formação de uma base política que o apoiasse.
Assassinos e estupradores foram soltos dos presídios.
O então presidente sul-africano ordenou também que escolas dos brancos fossem queimadas e proibiu a fala do idioma africâner, embora ele próprio fosse fluente no idioma.
Lembremos que Pol Pot falava francês fluentemente mas executava quem falasse o idioma no Cambodja. Seu gabinete era quase inteiramente composto por comunistas, alçados a posições proeminentes de acordo com seu ódio contra brancos.
Um deles era Peter Mokaba, um dos responsáveis por popularizar o lema "Matem o fazendeiro, matem o bôer".
Com Mandela no poder a taxa de criminalidade disparou, o padrão de vida caiu e houve degradação ambiental.
Sua política econômica foi caracterizada por leis trabalhistas altamente restritivas, impostos escorchantes, ações afirmativas altamente discriminatórias e inflacionismo.
Um grande número de brancos deixou a África do Sul num primeiro momento e hoje um número ainda maior de pessoas de todas as etnias está abandonando o país. A maior parte dos emigrantes são pessoas com alto grau de instrução.
Os sucessores de Mandela perpetuaram suas ingerências e o CNA está até hoje no poder. O país é governado por uma elite política. Os tiranos brancos foram substituídos por tiranos negros. Enquanto o CNA se autoglorifica com monumentos e mansões para seus membros, o povo sofre com doenças, miséria e violência, como de costume em regimes socialistas.
Em 2002 a taxa de desemprego chegou a alarmantes 48%. Os negros são os principais afetados, uma vez que na década de 1980 o CNA proibiu negros de estudar como parte da campanha "revolução antes da educação".
Os efeitos disso no mercado de trabalho são sentidos com força atualmente. Entre 1994 e 2011 houve uma desvalorização de 70% do rand, a moeda do país, o que agravou os efeitos da pobreza.
O estado de bem-estar social promovido por Mandela conseguiu aquilo que o apartheid nunca alcançou: a destruição dos negros.
Em apenas uma década de regime democrático do CNA o número de pessoas vivendo com menos de 1 dólar por dia passou de 2 milhões para 4 milhões, e o número de favelados aumentou 50%.
Apenas 5000 dos 35 milhões de negros sul-africanos ganhavam mais de 60 mil dólares por ano em 2004. Naquele ano os registros apontaram para 60% dos habitantes vivendo sem saneamento adequado e 40% vivendo sem telefone, enquanto o índice de infecção por HIV chegava a intoleráveis 20%.
Entre 1994 e 2010 quase meio milhão de pessoas morreram de AIDS. A expectativa de vida havia caiu 13 anos em apenas 10 anos de governo do CNA.
Nunca houve tanta violência na África do Sul quanto agora. Desde que o CNA de Mandela assumiu o país, quase 1 milhão mulheres foram estupradas e quase 300 mil sul-africanos foram assassinados.
O Ato de Controle de Armas de Fogo de 2000 fez com que a criminalidade e o número de gangs disparassem e abriu caminho para uma escalada sem precedentes do genocídio branco.
A África do Sul se transformou na capital mundial do crime organizado. Há 600 sindicatos do crime operando no país, incluindo mafiosos russos e sicilianos e traficantes nigerianos. As palavras do historiador Paul Johnson, proferidas em 1995, nunca foram tão verdadeiras:
Esta abjeta campanha de terror ocorre com a anuência do atual presidente sul-africano, Jacob Zuma, que tem em seu currículo uma acusação de estupro. Zuma forjou uma aliança entre CNA, PCAS e COSATU, formando uma frente comunista responsável pela desapropriação violenta das terras bôeres.
Embora o número de fazendeiros mortos na última década ultrapasse 4000, e o número de africâneres brancos assassinados em crimes de ódio no mesmo período chegue próximo de 70 mil, e apesar do fato de que 50 africâneres são assassinados por dia, o genocídio ainda não atingiu seu auge.
Gregory Stanton, presidente da Genocide Watch, é um dos maiores especialistas em estudos sobre genocídio do mundo.
O autor identificou oito estágios que caracterizam o processo de genocídio, sendo o último deles a negação de que tenha acontecido. O extermínio é o penúltimo. O quinto estágio é a polarização, que no caso da África do Sul é uma polarização racial. Há uma campanha cultural para incutir na população a ideia de que os brancos não são sul-africanos.
De acordo com Stanton o país encontra-se no sexto estágio, chamado preparação. Nesta fase as vítimas são identificadas e separadas segundo critérios étnicos ou religiosos e sua propriedade é expropriada.
O ataque à propriedade privada é, segundo Stanton, uma maneira de consolidar o poder do estado: "propriedade privada te dá o poder econômico de se opor ao governo, sem propriedade privada não há base de poder econômico para tal oposição." A ideia é minar a capacidade de resistência da população oprimida.
De fato, entre 1994 e 2013 o número de fazendas comerciais caiu de 120 mil para 37 mil. Somente no setor agrícola 400 mil empregos foram perdidos.
Outra estratégia é minar sua capacidade de defesa. O regime do CNA baniu as milícias rurais bôeres que protegiam as fazendas e confiscou suas armas.
A verdadeira razão por trás da matança transparece nas palavras do supremacista negro Julius Malema, ex-presidente da Liga Jovem do CNA e atual comandante do Lutadores da Liberdade Econômica, um partido marxista-leninista, ao requerer a nacionalização das minas: "Eles (brancos) exploraram nossos minerais por muito tempo. Queremos as minas, é a nossa vez."
O verdadeiro motivo é o roubo, tal qual aquele perpetrado pelo III Reich contra os judeus. O que Malema quer fazer com as minas já está sendo feito com a terra. O CNA as distribuiu para membros do partido através de reforma agrária política e racialmente motivada. 90% dessa terra é improdutiva.
Julius Malema segue conclamando uma guerra contra a população branca, que ele acusa de ser inteiramente criminosa. Promete roubar a terra dos africâner através de uma brutal violência que já está acontecendo.
Mulheres e crianças brancas estão sendo executadas em suas próprias casas. Algumas vítimas são mortas enquanto dormem. Aqueles que tiverem o coração forte podem ver os assustadores e tocantes relatos destas barbáries aqui. Algumas imagens podem ser chocantes demais.
Peter Mokaba, falecido comparsa de Mandela ameaçava os brancos: "When Mandela dies we will kill you like flies." (Quando Mandela morrer mataremos vocês como moscas). Algumas pessoas nascem e morrem apenas para causar tristeza e sofrimento. A situação tende a piorar.
A QUEM INTERESSA A FARSA MANDELA?
"O primeiro campo de batalha é a reescrita da História" — Karl Marx
A pergunta "a quem interessa?" deveria ser feita mais vezes. Por que terroristas como Mandela recebem o Nobel da Paz, a Medalha Presidencial da Liberdade e o Prêmio da Paz de Lenin? (embora este último, como disse meu amigo David Lage, soe algo como "Prêmio Mengele de Boas Práticas Médicas").
A quem interessa glorificar Nelson Mandela? Por que as pessoas se comovem com um falso preso político, mas sequer ouvem falar em presos políticos reais como Ignatius Kung Pin-Mei, Óscar Biscet e Saeed Abedini?
Por que tão poucos lembram aqueles que realmente lutaram contra os horrores do Apartheid, movidos por um genuíno senso antirracista e pró-liberdade?
Refiro-me a pessoas como Mangosuthu Bethelezi, líder do Inthaka Freedom Party; e o bispo Isaac Mokoena, líder da Associação da Igreja Reformada Independente, que lutou contra a lei que impedia casamentos entre etnias e contra as sanções econômicas ocidentais.
Ressalte-se que a Igreja Católica e muitas outras denominações cristãs tiverem um importante papel na luta antiapartheid, mas hoje sofrem não só com a ingratidão, mas também com injustiças.
Jacob Zuma acusa o Cristianismo de ser o culpado pelos problemas do país.
Por que não se ouve falar dos outros casos de apartheid no continente africano, como a expulsão de milhares de negros mauritanos de suas terras (e tortura e morte de muitos outros), promovida por Ould Taya?
Por que as escolas ensinam que Mandela foi um herói? Por que o mundo inteiro se comove com a África do Sul, mas não com Serra Leoa, Sudão, Uganda, ou com os curdos?
É ingenuidade pensar que as lideranças políticas e geopolíticas — os mesmos indivíduos que mentem, falsificam, roubam, matam, e declaram guerras injustificáveis — seriam tomados por um espírito de luz que os encheria de terna compaixão pelos povos oprimidos.
O real motivo da cruzada mundial contra o Apartheid e pró-Mandela se resume a uma palavra: minérios.
A África do Sul é rica em ouro e diamantes, além de abrigar um dos 19 pontos de estrangulamento do comércio marítimo internacional. A área de influência de sua Marinha de Guerra abrange outros 7 pontos de estrangulamento no Oceano Índico.
O país possui também uma das maiores reservas de minérios estratégicos do mundo. Utilizados em ligas de alta resistência e alta tecnologia eletrônica, estes recursos são de grande interesse militar.
Até 1989, 40% de todo o ouro minerado na História era proveniente da África do Sul. Ainda hoje, o país é o maior produtor de cromo e possui 95% das reservas mundiais de metais do grupo da platina (platina, paládio, ródio, rutênio, irídio e ósmio).
Durante a guerra fria, a importância de se controlar essas jazidas atingiu novos patamares.
Após a independência em 1961, o status da África do Sul como potência regional e o crescente poderio do Partido Nacional passaram a representar uma grande ameaça aos interesses soviéticos, o suficiente para que estes tomassem providências imperialistas.
Relatórios dos serviços de inteligência sul-africanos revelaram que o objetivo do apoio soviético ao PCAS e ao CNA era de fato o controle das reservas minerais. Em 1973 o então presidente da URSS Leonid Brejnev afirmou:
Tanto o crescimento do poderio africâner quanto da influência soviética na África do Sul eram intoleráveis para os líderes corporativistas anglo-americanos que controlavam as minas desde os tempos coloniais.
A resposta dos banqueiros ocidentais foi garantir sua posição valendo-se do método soviético, já testado em campo.
Relatórios policiais indicam que em 1984, Gavin Reddy, CEO da Anglo-American Mining Corporation, já estava em plena negociação com líderes do CNA exilados na Zâmbia.
A empresa foi fundada na África do Sul pelo banco J.P. Morgan e por Ernst Oppenheimer, empresário do ramo de ouro e diamantes que também controlava o cartel de mineradoras De Beers.
O lobby dos governos ocidentais, grandes corporações, grandes bancos e instituições midiáticas havia se organizado para assumir o patrocínio da CNA, organização oficialmente amparada pela diplomacia americana na época.
Um artigo de 1983 publicado por Thomas G. Karis, colaborador da ONU, declara que seria vantajoso para os EUA ver pessoas como Mandela no poder.
A partir de 1986 o presidente americano Ronald Reagan impôs sanções ao governo sul-africano, pressão para boicote internacional, retirada da CNA da lista de organizações terroristas e a ordem de soltura de prisioneiros, incluindo Mandela.
O motivo não era as atrocidades racistas do regime, mas a aliança com o CNA, que uma vez no poder, favoreceria a agenda dos cartéis anglo-americanos.
O senador americano Jesse Helms, que se opôs às sanções, notou que esta medida não estava ligada aos problemas de segregação racial, mas sim à transferência de poder para as elites comunistas do movimento antiapartheid. As lideranças negras não comunistas foram completamente esquecidas.
Na mesma época a mídia iniciou um amplo trabalho de marketing pessoal para construir a imagem de Mandela como herói e libertador.
A manipulação da opinião pública no Ocidente legitimou politicamente não apenas as sanções como também os planos de transferência de poder.
Ao assumir o poder, o CNA cumpriu sua parte do acordo. O partido de Mandela não adotou medidas marxistas-leninistas, mas sim medidas corporativistas keynesianas, oferecendo concessões a grandes corporações ocidentais para exploração de minérios e outros ativos estratégicos.
Em 1994 o CNA submeteu seu plano econômico a Harry Oppenheimer, filho de Ernst, e que havia financiado movimentos revolucionários entre as décadas de 1970 e 1980.
Mandela era seu amigo pessoal e disse que "suas contribuições para construir uma parceria entre grandes corporações e o novo governo democrático neste primeiro período de regime democrático merecem todo o apreço".
Mandela também afirmou, em 1996, que a privatização das "paraestatais" herdadas da era do apartheid é a política fundamental do CNA.
O que ele chama de "privatização" são na realidade concessões a grandes corporações em detrimento da livre competição de mercado.
Diversas agências do governo americano, incluindo o Departamento de Defesa supervisionam programas de cooperação comercial. Bilhões de dólares de ajuda externa arrancados dos americanos pobres são enviados aos sul-africanos ricos e politicamente bem relacionados.
Os negócios entre África do Sul e o eixo Washington-Londres decolam. Mas a vida do cidadão comum sul-africano está cada vez pior devido à ausência do autêntico capitalismo.
Talvez o fato mais triste de todo esse jogo de interesses sejam os diamantes de sangue, cuja mineração utiliza trabalho escravo e cujas receitas fomentem batalhas entre senhores da guerra africanos.
Trata-se de uma indústria monopolística chefiada pela DeBeers Consolidated Mines, esta controlada pelo Rothschild Bank de Londres.
A mineradora persuadiu governos do mundo todo, através de lobby, a negociar toda a produção de diamantes através da DeBeer's Central Selling Organization (CSO).
O mercado de diamantes não é livre. As determinações regulatórias impostas pelas agências da ONU e pelos estados servem aos interesses do cartel, perseguindo produtores independentes. Ao mesmo tempo a DeBeers consegue qualquer certificação que necessite, independentemente de seus métodos de exploração, trabalhando em conjunto com governos africanos e membros da comunidade internacional.
A África do Sul produz mais de 1 bilhão de dólares anuais em diamantes.
Em 2006 o cineasta Edward Zwick viajou à África para filmar "Diamantes de Sangue", um filme a respeito da Guerra Civil de Serra Leoa (1991-2002).
O longa-metragem mostra a tragédia causada pelo monopólio da DeBeers, incluindo o sequestro de civis pela Frente Revolucionária Unida (um grupo guerrilheiro de Serra Leoa) para trabalhar nas minas. Na ocasião Mandela enviou a Zwick uma carta de advertência:
Mentiroso contumaz, fingiu defender os direitos individuais enquanto endossava o genocídio. Fingiu defender a união entre os povos enquanto protegeu apenas a união de cartéis e de esquemas políticos. Fingiu defender a paz enquanto lucrava com a guerra.
Acenou para as nossas crianças com a mão encharcada de sangue inocente. Seu legado de horror ainda assombrará a África do Sul por muitos anos.
Agradecimentos
Tatiana Villas Boas Gabbi, por sua colaboração inestimável ao adequar minhas referências bibliográficas às normas vigentes; Ariel Barja e Fernando Fiori Chiocca pelas excelentes sugestões de sites e artigos
Paulo Kogos é um anarcocapitalista anti-político. Estuda administração no Insper e escreve para o blog Livre & Liberdade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livros
KLEIN, N. Democracy born in chains: South Africa constricted freedom. In ____. The Shock Doctrine: The Rise of Disaster Capitalism. New York: Henry Holt and Company, 2008. p.194-217. cap 10.
HUT, W. H. The economics of the colour bar. London: Merritt & Hatcher Ltd., 1964. 190p.
LOBAIDO, A. C. The Third Boer War. Bloomington: AuthorHouse, 2001. 724p.
ROTHBARD, M. N. The Crusade Against South Africa. In _____. Making Economic Sense. 2. ed. Auburn: Ludwig von Mises Institute, 2006. p.383-385. cap 94.
ELLIS, S. External Mission: the ANC in Exile, 1960-1990. Cape Town: Jonathan Ball Publishers Ltd, 2012. 384p.
LUGAN, B. Histoire de l'Afrique du Sud. Paris: Ellipses Marketing, 2010. 552p.
MANDELA, N. Um longo caminho para a liberdade. Lisboa: Editorial Planeta, 2012. 600p.
NARLOCH, L. Guia politicamente incorreto da história do mundo. São Paulo: Leya, 2013. 352p.
WILLIAMS, W. E. South Africa's War Against Capitalism. Westport: Praeger Publishers, 1989. 172p.
Websites
LONDRES. British Broadcasting Corporation (BBC). Ethics of War. Disponível em: <http://www.bbc.co.uk/ethics/war/>. Acesso em 7. Set. 2013.
STANTON, G. The 8 Stages of Genocide. Disponível em: <
http://www.genocidewatch.org/genocide/8stagesofgenocide.html>. Acesso em 18. Out. 2013.
FREEMAN, C.; FLANAGAN, J. Mandela foi do Partido Comunista: ele negou por décadas. Mídia sem Máscara, 14. Dez. 2012. Publicado originalmente no The Telegraph, Londres, 8. Dez. 2012. Disponível em: <
http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/13683-mandela-foi-do-partido-comunista-ele-negou-por-decadas.html>. Acesso em 9. Out. 2013.
De CARVALHO, Olavo. Mandela, escravidão e dia da Consciência Negra. 7min18seg. Uploaded 19. Nov. 2009 por ernestochegaavara. Vídeo disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=F39l9zy1p-U>. Acesso em 7. Set. 2013.
LINDA, T. Mayor Linda versus Mandela. New American, 30. Jul. 1990. Entrevista concedida a William F. Jasper. Disponível em: <
http://www.thenewamerican.com/usnews/foreign-policy/item/15835-mayor-linda-versus-mandela>. Acesso em 18. Out. 2013.
JASPER, W. F. "Saint"Mandela? Not so fast. New American, 3. Jul. 2013. Disponível em: <http://www.thenewamerican.com/world-news/africa/item/15888-saint-mandela-not-so-fast>. Acesso em 19. Out. 2013.
CHOTINER, I. Nelson Mandela, the Diamond Shill. New Republic, 18. Dez. 2006. Disponível em <http://www.newrepublic.com/article/mandela-diamond-shill>. Acesso em 5. Dez. 2013.
UNIVERSITY OF MISSOURI-KANSAS CITY (UMKC) SCHOOL OF LAW. Famous trials,
LINDER, D. O . The Nelson Mandela (Rivonia) Trial 1963-1964. "Operation Mayibuye", 2010. Disponível em: <http://law2.umkc.edu/faculty/projects/ftrials/mandela/mandelaoperationm.html>. Acesso em 22. Out. 2013.
MCFERRAN, W. L. Sout Africa: The Questions that Need to Be Asked. New American, 2. Mar. 1987. Disponível em: <
http://www.thenewamerican.com/world-news/africa/item/13099-south-africa-the-questions-that-need-to-be-asked>. Acesso em 9. Nov. 2013.
VALENTINE, H. The Saga of South Africa's Economy. Ludwig von Mises Institute, 27. Abr. 2004. Disponível em <http://mises.org/daily/1501/>. Acesso em 17. Set. 2013.
Afrikaner Genocide Museum. Disponível em <http://ajkraad.wix.com/genocide-museum>. Acesso em 5. Dez. 2013.
Who is Winnie Mandela? 2min48seg. Uploaded 31. Mai. 2012. por sawitboertjie. Disponível em <http://www.youtube.com/watch?v=ffv4TcpfyAs>. Acesso em 18. Set. 2013.
Nelson Mandela – The Bombing Record. Censorbugbear – Uncensored South African News (CBB), 20. Mai. 2011. Disponível em: <http://www.censorbugbear.org/black-racism/terrorism/nelson-mandela-the-bombing-record>. Acesso em 7. Set. 2013.
Legal Terrorism.The Aida Parker Newsletter. Issue No. 200, Out. 1996. Disponível em <http://www.cycad.com/cgi-bin/Aida/aida-200.html>. Acesso em 15. Nov. 2013.
WILLCOCK, S.; PARKER, A. Lest we forget: the Truth about Nelson Mandela.pdf In Bible Based
Ministries, 12. Jul. 2013. Disponível em <http://www.biblebasedministries.co.uk/2013/07/12/lest-we-forget-the-truth-about-nelson-mandela/>. Acesso em 15. Nov. 2013.
"Terrorist" Mandela never renounced violence. Zimeye, 15. Ago. 2011. Disponível em <http://www.zimeye.org/terrorist-nelson-mandela-never-renounced-violence/>. Acesso em 10. Set. 2013.
Hidden globalist agenda behind Mandela's ANC rise to power in South Africa. Northland: Uncensored Magazine, 21. Fev. 2010. Disponível em <
http://uncensored.co.nz/2010/02/21/hidden-globalist-agenda-behind-mandela%E2%80%99s-anc-rise-to-power-in-south-africa/> Acesso em 8. Out. 2013.
National Response to TRC Report (Subject for Discussion). 25. Fev. 1999. Publicado em 2005 no site do South Africa's Parliamentary Monitoring Group. Disponível em <http://www.pmg.org.za/docs/2005/990225trcdebate.htm>. Acesso em 19. Set. 2013.
JENKINS L. Black hate crime of the week - The great Mandela lie. In: The Hernando Heckler Blog, 6. Dez. 2013. Disponível em <http://hernandoheckler.wordpress.com/2013/12/06/black-hate-crime-of-the-week-the-great-mandela-lie/>. Acessado em 6. Dez. 2013.
NEWMAN, A. South Africa Facing White Genocide, total communist takeover. In: New American, 04. Ago. 2012. Disponível em <http://www.thenewamerican.com/world-news/africa/item/12326-south-africa-facing-white-genocide-total-communist-takeover>. Acessado em 17. Out. 2013.
Mandela honours "monumental" Oppenheimer. In IOL, 21. Ago. 2000. Disponível em <
http://www.iol.co.za/news/politics/mandela-honours-monumental-oppenheimer-1.47780?ot=inmsa.ArticlePrintPageLayout.ot>. Acessado em 8. Dez. 2013.
SCHLUSSEL, D. Nelson "Kill the Whites" Mandela, Friend of HAMAS/PLO, Anti-Israel Racist, Dead; VIDEO: "Kill the Whites". Em Debbie Schlussel, 6. Dez. 2013. Disponível em <
http://www.debbieschlussel.com/67724/nelson-kill-the-whites-mandela-friend-of-hamasplo-anti-israel-racist-dead/>. Acessado em 6. Dez. 2013.
Zille, H. Real Cause of Black South Africans' Poverty. In: Zimeye, 27. Jan. 2013. Disponível em
<http://www.zimeye.org/real-cause-of-black-south-africans-poverty/>. Acessado em 5. Out. 2013.
NEWMAN, A. New evidence shows Mandela was a senior communist party member. In New American, 13. Dez. 2012. Disponível em <http://www.thenewamerican.com/world-news/africa/item/13920-new-evidence-shows-mandela-was-senior-communist-party-member>. Acessado em 29. Set. 2013.
FARRON, S. Prejudice is Free, but Discrimination has Costs. Journal of Libertarian Studies, 2000;14: 179-245. Disponível em: <http://mises.org/journals/jls/14_2/14_2_3.pdf>. Acessado em 20. Set. 2013
UNIVERSITY OF MISSOURI-KANSAS CITY (UMKC) SCHOOL OF LAW. Famous trials, LINDER, D. O . The Nelson Mandela (Rivonia) Trial 1963-1964. "The Nelson Mandela (Rivonia) Trial: an account", 2010. Disponível em: <http://law2.umkc.edu/faculty/projects/ftrials/mandela/mandelaaccount.html>Acessado em 14. Out. 2013.
Mandela taken off US terror list. In BBC News Channel, 1. Jul. 2008. Disponível em< http://news.bbc.co.uk/2/hi/americas/7484517.stm>. Acessado em 8. Set. 2013.
GOES, M. P. Não chore a morte de Nelson Mandela: É um racista que odeia branco e é comunista da pior espécie. In: Libertar.in, 6. Dez. 2013. Disponível em <http://www.libertar.in/2013/12/nao-chore-morte-de-nelson-mandela-e-um.html>. Acessado em 6. Dez. 2013.
Fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1758
PRÓLOGO
Para o historiador John Dalberg-Acton, o 1º barão Acton, o guia da História não é Clio, uma das musas gregas inspiradoras das ciências, literatura e arte. Este papel caberia a Radamanto, um dos juízes do mundo dos mortos, carrasco dos injustos e vingador dos inocentes.
Nunca este espírito foi tão necessário quanto hoje, em um mundo onde a mídia de massa distorce os fatos a serviço das mais infames agendas políticas.
Nelson Mandela, assim como muitos falecidos, goza de uma injusta reputação de herói e libertador perante a opinião pública. Seus métodos, motivação e legado, porém, são nefastos.
A finalidade deste artigo é expor a verdadeira face do mais querido assassino e terrorista da História.
INTRODUÇÃO À TRAGÉDIA SUL-AFRICANA
"O racismo é a forma mais baixa e mais cruelmente primitiva de coletivismo. É a noção de atribuir significado moral, social ou político à linhagem genética de um homem - é a noção de que os traços caracterizadores e intelectuais de um homem são produzidos e transmitidos por sua química corporal interna. O que quer dizer, na prática, que um homem deve ser julgado, não por sua índole ou ações, mas pelas índoles e ações de um coletivo de antepassados." — Ayn Rand
África do Sul, dias atuais |
Analogamente, Nelson Mandela lutou contra o Partido Nacionalista da África do Sul, que impunha o grotesco sistema de políticas racistas conhecido como Apartheid. Seus métodos foram diabólicos.
Uma vez no poder, ele e seus sucessores espalharam o terror pelo país. E seu objetivo? O mesmo que o de Lenin.
Mandela foi um terrorista. Seu modus operandi incluía uso de minas e explosivos contra civis inocentes, assassinato de negros não alinhados à sua causa, incêndios contra negócios cujo proprietário era negro, greves e boicotes incitados através de coerção e tortura. Aterrorizava as mesmas pessoas que dizia estar libertando da tirania do Apartheid.
Uma luta armada contra os membros criminosos de um Estado, e que não ceife vidas inocentes, é legítima defesa. Santo Agostinho de Hipona dizia que uma guerra justa é aquela que castiga uma injustiça; mas a doutrina de "guerra justa", derivada do pensamento de Hugo Grotius, estabelece importantes limites éticos a respeito do jus in bello (justiça na conduta da guerra). O princípio da distinção veda o emprego da violência contra não-combatentes.
Mandela não observou princípio ético algum. Como disse Aida Parker, compaixão e sentimento pela condição humana não tinham papel em suas ações.
Oficialmente membro do Congresso Nacional Africano (CNA), Mandela também fazia parte do Partido Comunista da África do Sul (PCAS), embora tenha mentido sobre o fato. Era inclusive um de seus líderes. O PCAS, cujas diretivas estratégicas vinham do Kremlin, controlava o CNA.
Explorava o triste quadro de segregação e opressão racial não para ajudar os negros, mas para levar adiante uma revolução comunista.
Até o fim da Guerra Fria, o continente africano foi palco de inúmeras "guerras por procuração" comandadas pela URSS. Nos países onde o socialismo marxista triunfou, tais como Angola, Congo, Etiópia, Moçambique, Zimbábue e Zâmbia, o resultado foi morticínio, miséria extrema e tragédias humanitárias.
Para usar um termo do cientista político R.J. Rummel, as guerras de libertação nacional promovidas pela URSS nos países subdesenvolvidos foram um "democídio" em massa. Este tenebroso quadro tem sido concretizado na África do Sul desde que Mandela assumiu o poder e vem piorando sob o governo de seus sucessores do CNA.
Mandela transformou a África do Sul em uma ditadura sem oposição comandada pela cleptocracia da aliança CNA/PCAS, que está levando o país à extrema pobreza, ao caos social e até mesmo ao genocídio.
Ironicamente, a ideologia defendida por Mandela é a grande responsável por aquilo que o mundo acredita que ele combateu. O apartheid é filho do casamento profano entre a mentalidade anti-capitalista e os interesses dos grandes players políticos e corporativos.
Ricas reservas de diamantes e metais preciosos foram descobertas na África do Sul entre as décadas de 1860 e 1880. O atual território do país era dividido em províncias britânicas, estados africâneres (etnia sul-africana descendente de colonos europeus, principalmente holandeses) e territórios nativos.
A disputa pelo controle das jazidas resultou em diversos conflitos, incluindo a Primeira Guerra dos Bôeres (1880 -1881), uma luta pela independência da República do Transvaal, estado bôer (subgrupo africâner que fala holandês) rico em ouro e que havia sido anexado pelo Império Britânico. A vitória dos bôeres não durou muito. A disputa pelo ouro de Witwatersrand levou à eclosão da Segunda Guerra dos Bôeres (1899 — 1902).
A decisiva vitória britânica resultou na hegemonia imperial sobre Transvaal e Orange. Em 1910 a unificação destas e de outras duas colônias britânicas formou a União da África do Sul (1910 — 1961). O território passou do status de colônia para domínio.
Leis de segregação racial tão antigas quanto 1893 foram outorgadas para garantir o domínio de sindicatos britânicos brancos sobre essas imensas reservas.
O apartheid foi institucionalizado em 1910 pelo governo do bôer Louis Botha. Conforme demonstra o economista Herry Valentine, essa política tinha como objetivo criar uma reserva de mercado para os brancos. O apartheid introduziu políticas de discriminação salarial que decretavam a obrigatoriedade de um salário maior para os brancos. Era acompanhada de restrições ocupacionais aos negros.
O maior crime do Apartheid talvez tenha sido o Ato da Terra de 1913, que reservava 87% da terra do país para posse dos brancos e segregava etnias negras em territórios etnicamente homogêneos e administrativamente autônomos conhecidos como Bantustões. Havia 10 deles. O resultado foi um roubo massivo da terra legítima dos negros, que ficaram também impedidos de adquirir terras.
De acordo com o economista William Hutt em seu livro "The Economics of the Colour Bar", um apartheid industrial foi imposto em 1922 por sindicatos brancos britânicos liderados por William H. Andrews, um dos chefes do PCAS (sim, o mesmo do Mandela). Seu slogan era "Brancos uni-vos e lutem por um mundo trabalhista".
Muitos negros abandonaram o país, incluindo profissionais altamente qualificados. Quando o Partido Nacional assumiu o poder, em 1948, as políticas do Apartheid foram arrochadas, levando a uma emigração ainda maior da população negra. Foi somente por volta da década de 1970 que os mecanismos de mercado conseguiram ajustar parcialmente a situação.
O acúmulo de capital que ocorre naturalmente a despeito do estado aumentou a oferta de empregos. Os empreendedores passaram a burlar as regulações trabalhistas do apartheid para contratar mão-de-obra negra. Some-se a isso o fato de que muitos negros entravam no país para fugir da opressão de regimes comunistas em países vizinhos, que era pior que o apartheid.
No final da década de 1980 o governo havia afrouxado a fiscalização das políticas segregacionistas e uma classe média negra com alto nível de instrução havia se formado. Havia negros empreendedores e negros milionários. Entre 1971 e 1980 a renda real da população negra havia crescido 40%. Leis como o controle de fluxo interno e as restrições ocupacionais haviam sido abolidas.
A geração de riqueza e qualidade de vida eram prejudicadas principalmente pelas políticas intervencionistas, pelos ditames estatais no setor bancário e de mineração, e pelo excesso de gastos do governo.
Os fatos corroboram a frase do economista Murray Rothbard:
Mandela, ao se tornar estadista, insistiu nos mesmos erros do apartheid. É impressionante o paralelismo entre seu discurso em 1997 e o discurso de 1958 do racista pró-apartheid Hendrick Verwoed, então primeiro-ministro da África do Sul.O capitalismo de livre-mercado é um maravilhoso antídoto para o racismo. Num livre mercado, empregadores que se recusarem a contratar trabalhadores negros produtivos estão ferindo os seus próprios lucros e posição competitiva da própria empresa. É apenas quando o estado se intromete que o governo consegue socializar os custos do racismo e estabelecer um sistema de apartheid
Verwoed disse:
Mandela em 1997 disse:Há pessoas (que argumentam) que tudo deve ser submetido às chamadas leis econômicas. Felizmente, sob um governo nacionalista, estes adoradores das leis econômicas nunca acharam seu caminho, mas um ideal mais alto e mais nobre se reforçou: a manutenção da civilização branca.
Embora com cores invertidas, a injusta acusação contra o capitalismo se manteve e o racismo e a pobreza se perpetuam.A evolução do sistema capitalista no nosso país coloca no mais alto pedestal a promoção dos interesses materiais de uma minoria branca
Selo soviético em homenagem a Mandela |
"O povo da África do Sul, liderado pelo PCAS, destruirá a sociedade capitalista e construirá no seu lugar o socialismo." — Nelson Mandela
Mandela entrou para o CNA em 1943 (aos 25 anos), encorajado por Walter Sisulu, habilidoso articulador político e membro do PCAS. Em 1944 ambos se uniram ao ativista Oliver Tambo para formar a Liga da Juventude do CNA. Até então o partido se opunha à luta armada. Tendo atingido certa proeminência no partido, Mandela passou a pressionar o CNA para adotar métodos mais violentos.
Esta pressão encontrou eco após o massacre de Sharpeville, em março de 1960. O governo de Hendrik Verwoerd arrochou as leis de segregação racial, o que levou milhares de negros a protestar nos arredores de um posto policial.
A polícia abriu fogo contra a multidão, matando 69 pessoas, alimentando o radicalismo da oposição, e corroborando o fato de que a maior parte do terrorismo é incitada pela própria barbárie estatal.
Conforme explica o historiador Stephen Ellis, muitos grupos estavam dispostos a pegar em armas contra o regime após Sharpeville, mas era o PCAS que possuía maiores conexões internacionais.
O membro do PCAS Joe Slovo havia sido colega de Mandela na Universidade de Witwatersrand. Coronel da KGB, sua ligação com Moscou se dava através da Zâmbia.
Seguindo diretivas do Kremlin, Mandela e Slovo fundaram, em 1961, o Umkhonto we Sizwe (MK), traduzido como "Lança da Nação", o braço armado do CNA, cujo objetivo era uma revolução comunista, como preconizava a agenda soviética para o continente.
Foi o ano em que a África do Sul separou-se da Commonwealth para se tornar uma república, como resultado de um referendo no qual apenas brancos votaram. Ao mesmo tempo tensões étnicas se acirravam em torno das questões relativas à representatividade política no novo regime. A MK planejava se aproveitar daquela situação delicada para lançar uma campanha de terror e tingir o país de vermelho com sangue inocente. Conforme Mandela mesmo disse:
Slovo escreveu em 1986, no seu artigo "A Campanha de Sabotagem", que ele havia sido apontado para constituir o alto comando do MK pelo PCAS, enquanto o CNA havia indicado Mandela.O movimento comunista ainda enfrenta inimigos poderosos que devem ser completamente esmagados e varridos da face da Terra antes que o mundo comunista possa se concretizar.
Mas sendo este último também um alto membro do Comitê Central do Partido Comunista e sendo a própria fundação do braço armado uma instrução de Moscou, fica fácil concluir que o PCAS controlava, de fato, o MK; e que Mandela era uma peça-chave da estratégia de terror soviética na África.
Segundo Igor Glagolev, que intermediava o suporte soviético ao MK, o comitê executivo do Partido Comunista da União Soviética havia decidido tomar a África do Sul no fim da década de 1950. O país, contudo, já estava nos planos comunistas desde 1928, quando a Internacional Comunista havia instruído o PCAS para converter o CNA em instrumento revolucionário.
Em 1962 Mandela recebeu treinamento militar na Argélia, um dos países onde os membros do CNA recebiam instrução em táticas de guerrilha, terrorismo e tortura. Outras localidades incluíam Cuba, Egito, Etiópia, Coréia do Norte, Rússia, China, Alemanha Oriental e Tchecoslováquia.
Mandela teve experts como tutores. Com o FLN, partido socialista e terrorista argelino, aprendeu a decepar o nariz de seus desafetos. O manejo de explosivos lhe foi ministrado pelo IRA, cuja ligação com o CNA se dava através de Gerry Adams, político socialista irlandês.
As técnicas de espionagem e interrogatório lhe foram ensinadas pela STASI, a polícia política da Alemanha Oriental. De acordo com as instruções, os interrogatórios deveriam ser brutais, contra qualquer um que fosse minimamente suspeito de trair os dogmas do partido.
Mandela foi um bom aluno e aprendeu bem as lições. A maior parte das técnicas brutais foi aplicada contra negros suspeitos de traição. O CNA mantinha um centro de detenção conhecido como QUATRO na Angola, onde milhares de negros, muitos deles adolescentes, foram torturados e mortos.
Ainda em 1962, Mandela foi capturado em uma fazenda nos arredores de Johanesburgo, de posse de granadas-de-mão, minas terrestres antipessoais e detonadores. Muitos dos explosivos estavam disfarçados de objetos corriqueiros como caixas de fruta e potes de alimentos.
Os planos terroristas de Mandela, expostos mais tarde, incluíam a colocação destes artefatos em locais movimentados de forma a maximizar os danos.
Em julho do ano seguinte a polícia efetuou novas buscas e detenções, e teve início o famoso Julgamento de Rivonia, onde dez líderes do CNA foram julgados por 221 atos de sabotagem. Embora a ONU diga que Mandela era um prisioneiro político, a Anistia Internacional afirmou claramente que ele foi condenado por seus atos de violência, tais como terrorismo, e até por contrabando de minas terrestres.
Durante as investigações, foi apreendido um documento conhecido como Operação Mayibuye, cujo comando supremo seria composto por Mandela, Slovo e Joe Modise.
O documento continha um plano detalhado de guerra revolucionária que teria sido traçado, provavelmente, com consultoria soviética ou maoísta.
Consistia em dividir o país em 4 regiões que seriam invadidas por pequenos grupos guerrilheiros de 10 homens cada, cuja missão era causar levantes nas comunidades e tribos através de dissimulação e intimidação, conseguindo adeptos.
Enquanto estes commandos "trabalhariam" os vilarejos, uma força convencional de 7000 homens invadiria o país com o apoio dos sindicatos. Em outro documento que veio à tona em Rivonia, Mandela declarou que "traidores e informantes devem ser brutalmente eliminados."
Ao ser condenado, Mandela proferiu o discurso "Estou Preparado para Morrer", no qual negava a influência socialista sobre suas ações e dizia lutar pelos direitos dos negros.
O discurso foi escrito a várias mãos e editado por um jornalista profissional. Tratava-se de propaganda enganosa conduzida por diversos canais de esquerda para angariar simpatia.
Apesar de tais afirmações soarem como teoria conspiratória de extremistas da direita, elas foram confirmadas por diversos membros não marxistas do CNA, que acusaram Mandela de ter sequestrado a causa antiapartheid, submetendo-a a agenda de Moscou. Cabe ressaltar que todos os integrantes do PCAS também faziam parte do CNA.
De acordo com Rowley Arenstein, proeminente membro do PCAS, Mandela era o principal instrumento dos comunistas para "sequestrar" o CNA e marginalizar seu antigo líder, Albert Luthuli, um ativista legitimamente antiapartheid, e que se opunha à luta armada e aos planos marxistas.
Sabotar e marginalizar os membros moderados e pacíficos do CNA era um de seus papéis. Mandela enganava seus colegas de CNA conforme novas diretivas do PCAS eram emitidas. Explorava os anseios legítimos dos verdadeiros ativistas antiapartheid, de derrotar o racismo institucionalizado, para implantar um regime totalitário de extrema-esquerda. No documento "Como Ser um Bom Comunista", Mandela escreveu que o estudo do marxismo é necessário para controlar melhor as massas. E ele controlou.
Em 1965, o MK se aliou ao ZIPRA, o braço armado de um partido marxista-leninista do Zimbábue (Rodésia na época), e que tem no seu currículo o emprego de mísseis antiaéreos contra aviões comerciais.
Após uma desastrada invasão conjunta ao país, na qual as forças revolucionárias foram derrotadas pelo Exército da Rodésia, a MK entrou em uma crise militar. Durante a década de 1970 o movimento foi duramente combatido pelo governo sul-africano.
Em junho de 1976, um protesto de estudantes negros acabou em uma infame tragédia conhecida como Levante de Soweto. A polícia sul-africana abriu fogo contra adolescentes que jogavam pedras. Houve uma escalada de violência que resultou em centenas de mortes, incluindo crianças. Mais uma vez o MK aproveitou o momento para reconstruir seu exército e conquistar apoio.
Enquanto Mandela estava preso na Ilha de Robben, sua mulher Winnie Mandela estava em pleno processo de glorificação como parte de uma campanha de culto à personalidade, a nova estratégia da MK.
A mídia local e internacional, distorcendo os fatos a serviço das esquerdas mundiais, a elevavam à condição de "mama wetu" (mãe da nação), "rainha guerreira" e "Evita negra" (sendo a própria Evita Perón uma falsa heroína). Não demorou a que as atenções do PCAS se voltassem para a recuperação da imagem do marido dela e a pressão internacional se fizesse sentir.
Em 1982, Mandela foi transferido para a prisão de Pollsmor, na Cidade do Cabo. Não só passou a ter diversas regalias como também obteve acesso a várias amenidades de comunicação com o exterior. Chris Hani, um líder da MK famoso por sua brutal repressão contra membros não marxistas do CNA, alegou que possuía total acesso à Mandela e que bastava um telefonema para marcar uma reunião com ele.
Nesta época, a MK passou a adotar a estratégia de propaganda pelo ato, ou seja, ações de grande visibilidade embora de pouco valor tático. Mandela passou a comandar este tipo de atividade de dentro da prisão (tal qual os criminosos organizados brasileiros), e esta foi justamente a fase mais sangrenta e desumana do MK.
Entre 1980 e 1994, dezenas de milhares de civis inocentes foram mortos em ataques do CNA, sendo que boa parte destes crimes foi ordenada ou autorizada por Nelson Mandela. Em cerca de 80% das vezes o alvo dos ataques era a população civil.
Um dos mais conhecidos e infames atos terroristas deste período foi o Atentando de Church Street, em 1983. Mandela o ordenou em conjunto com Tambo.
Embora o alvo fosse uma instalação da Força Aérea Sul-Africana, os explosivos foram programados para detonar na hora do rush, com o objetivo de causar o máximo de baixas entre os civis. Foram 19 mortos e 217 feridos, incluindo mulheres e crianças de várias etnias. Havia pedaços de corpos humanos espalhados por uma enorme área.
No seu livro "Um Longo Caminho para a Liberdade", Mandela confessa que autorizou pessoalmente diversos atentados. O ataque ao Shopping Amanzimtoti, por exemplo, matou 2 mulheres e 3 crianças.
Além de atentados à bomba, houve também uma campanha de minagem, pilhagem e vandalismo.
Somente entre 1985 e 1987, as minas terrestres colocadas nas estradas rurais pelo CNA custaram 125 vidas inocentes. Entre 1984 e 1989 cerca de 7200 casas de negros não-membros do CNA foram destruídas, além de 1770 escolas, 10318 ônibus, cerca de 50 templos e milhares de carros e estabelecimentos comerciais.
Destaque-se que o CNA foi classificado como grupo terrorista pelo Departamento de Estado dos EUA e por muitas outras agências de inteligência.
Testemunhas das atrocidades que tentaram alertar o mundo foram assassinadas.
Bartholomew Hlapane, dissidente do PCAS, depôs diante do Comitê do Senado Americano para Segurança e Terrorismo, em 1982. Hlapane revelou a verdade sobre a Carta da Liberdade, documento oficial contendo os princípios básicos do CNA, escrito com a participação de Mandela, e que se tornou símbolo da causa antiapartheid.
O documento havia sido esboçado por Joe Slovo a pedido do Comitê Central do Partido Comunista da URSS. O dissidente revelou também as ligações entre o CNA e o PCAS. Pouco tempo após seu testemunho, foi executado a tiros de fuzil AK-47 por um membro do CNA.
Por mais monstruosos que sejam os relatos lidos até aqui, nada disso se compara à natureza diabólica do que relatarei agora.
Necklacing (colar bárbaro). Este termo foi cunhado por Winnie Mandela. Trata-se de um método de execução que consiste em colocar pneus de borracha embebidos em gasolina em torno do corpo da vítima, que por sua vez era forçada a beber o combustível. Ateia-se fogo aos pneus. A borracha derretida carcome a pele enquanto as chamas consomem a pessoa. A morte só chega após cerca de 20 minutos de sofrimento agonizante.
Estima-se que 3.000 pessoas tenham sido mortas assim pelo CNA. O método era aprovado e incentivado por Winnie, que disse em um discurso: "Com nossas caixas de fósforos e nossos necklaces, libertaremos esse país".
As vítimas eram praticamente todas negras, acusadas de traição e colaboração com o regime. Incluíam funcionários públicos negros, adolescentes sem engajamento político e trabalhadores que não participavam de greves. Mineiros estrangeiros e lojistas também foram vitimados.
Os "julgamentos" aconteciam na rua, aos gritos da turba. Winnie usou o necklace como arma de guerra psicológica.
Hordas do CNA em conjunto com a UDF (Frente Democrática Unida, um dos grupos guerrilheiros antiapartheid) promoveram uma verdadeira guerra civil negra, invadindo comunidades pacíficas e queimando casas. Cerca de 200 mil negros ficaram desabrigados. Algumas comunidades negras chegaram a montar milícias para se defender dos guerrilheiros de Mandela.
Em 1989 formou-se uma aliança entre o COSATU (Congresso Sul-Africano de Sindicatos), PCAS e UDF. Este bloco pouco coeso na época ficou conhecido como Movimento Democrático de Massa, e viria a formar a base do novo apartheid corporativista que vigora hoje no país.
Winnie, Nelson Mandela e Joe Slovo |
UM CURTO CAMINHO PARA A TIRANIA
"Sob regime comunista a África do Sul será uma terra de leite e mel" — Nelson Mandela
Em 1985, P.W. Botha, então presidente da África do Sul, ofereceu a liberdade a Nelson Mandela desde que ele renunciasse à violência. A proposta não foi aceita, e ele só saiu da prisão mediante ordem incondicional de soltura emitida pelo presidente De Klerk em 1990.
A pressão internacional pela sua libertação contou com grande participação do Conselho Mundial da Paz, uma organização fundada no âmago do politburo soviético e dirigida pela KGB. Até 1991, quando a URSS foi dissolvida, militantes do CNA ainda recebiam treinamento militar em quartéis russos. O socialismo ocidental também teve grande influência na campanha "Free Mandela".
Cinco anos antes da soltura, o vice-diretor do Comitê de Direitos Humanos do Parlamento Europeu Nicholas Bethell disse que defendia a luta armada, afinal ele também era socialista. Lideranças da esquerda britânica, americana e escandinava ajudaram a trabalhar a imagem de Mandela e financiaram o terrorismo da MK.
De Klerk, cuja agenda estava subordinada a interesses globalistas, tratou de esconder do país os planos e atividades do CNA. Os serviços de inteligência sul-africanos foram instruídos a não investigar o partido para não comprometer a imagem moderada que a mídia passava ao mundo.
Jornalistas que dissessem a verdade, tais como Aida Parker, eram censurados. A Aida Parker's Newsletter divulgou detalhes dos horrores dos campos de detenção do CNA e de como a mídia colaborou para a falsificação da imagem de Mandela.
Se Mandela era um perigo para as pessoas dentro da prisão, ao sair ele se tornou o flagelo do país. Tão logo se viu livre, o futuro ganhador do Nobel da Paz clamou por uma intensificação da luta armada.
Uma onda de terror varreu a África do Sul logo após sua liberação. Nos primeiros 20 dias 84 pessoas foram assassinadas pelo CNA, 19 delas através do necklace. Houve inclusive execução de mulheres acusadas de bruxaria.
As sombrias previsões do jornal de inteligência britânico Special Office Brief foram confirmadas: "A África do Sul está à beira de um banho de sangue de negros contra negros. O terrorista Mandela não é um líder majoritário e não será aceito pelos zulus."
De fato, os zulus eram majoritariamente anticomunistas e ferrenhos opositores do CNA. Iniciou-se uma guerra entre este e o Partido da Liberdade Inkatha, organização conservadora nacionalista zulu, com o CNA iniciando as agressões e culpando o Inkatha.
A violência incitada por Mandela atingiu pesadamente a população branca. O canto de "Matem o bôer! Matem o Fazendeiro" ecoava nas fileiras do CNA.
Em 1992 ouve 369 ataques contra fazendas. No auge dos massacres, em 1993, 55 pessoas eram assassinadas por dia, a maioria africâneres vítimas da campanha de vingança racial de Mandela.
Neste vídeo ele canta uma música sobre matar brancos:
A brutalidade do processo político que levou o CNA ao poder faria inveja a Oliver Cromwell.
O partido organizou uma unidade de 3150 homens chamada National Peacekeeping Force (NPKF), traduzido como Força Nacional de Paz. Sua função era assegurar o poder do CNA e de Mandela.
A oposição foi esmagada através de golpes políticos contra os bantustões. Estes territórios já gozavam de certa autonomia e muitos de seus líderes recusavam a incorporação à África do Sul.
Mas para uma democracia, o número de pessoas espoliadas importa e separatismo é um mau negócio. Em um documento chamado "Prepare a Foice para o Martelo Vindouro", preparado pelo PCAS, lê-se:
De fato, apenas governos voltados para as massas podem garantir tamanho nível de espoliação e parasitismo.Esforços devem ser feitos para persuadir os servidores públicos de que sua estabilidade trabalhista e suas pensões só podem ser garantidas por um governo popular e não por líderes tribais.
O pior conflito aconteceu no Bantustão de Bophuthatswana, o mais rico deles. Seu líder, Lucas Mangope, queria a autonomia do território e se opunha ao CNA, que por sua vez iniciou uma invasão de 1 semana contra Bophuthatswana.
Houve pilhagens, incêndios, saques e estupros. A NPKF depôs Mangope. O mesmo aconteceu no Bantustão de Ciskei, com a deposição de Oupa Gqoso. Após Ciskei, Joe Slovo disse: "dois já foram, falta um", referindo-se ao KwaZulu, território outrora autônomo da etnia zulu.
Março de 1994. Cerca de 20 mil membros do Partido da Liberdade Intakha, que defendia a autonomia do KwaZulu, protestaram pacificamente contra as eleições até Shell House, o quartel general do CNA.
Sob ordens de Mandela, homens armados do CNA abriram fogo contra a multidão matando 53 zulus. O incidente ficou conhecido como Massacre de Shell House. Dissidentes políticos capturados foram torturados, inclusive uma criança.
A imprensa internacional reagiu com doentia condescendência. Um artigo no Los Angeles Times dizia:
Qualquer semelhança com os ataques dos revolucionários franceses aos alsacianos com a desculpa de que eles não falavam a "linguagem da república" não é mera coincidência. Mas os livros franceses que glorificam as barbáries da Revolução Francesa afirmam: "O Terror é terrível, mas grandioso".Os sul-africanos e a comunidade internacional devem encarar o fato de que muitos chefes do Intakha não irão cooperar. Forçá-los a aceitar a realidade de uma África do Sul democrática será um longo e talvez violento processo.
No período entre sua soltura e a subida ao poder, Mandela fez um giro pelo mundo, como parte da campanha para promover sua imagem.
Ao longo da turnê manifestou seu apoio aos mais sanguinários ditadores do mundo, como Fidel Castro, Saddam Hussein, Ali Khamenei e Hafez al-Assad.
Muito amigo do genocida líbio Muammar al-Gaddafi, disse que ele possuía compromisso com a paz e com os direitos humanos.
Mandela era simpatizante de Idi Amin Dada, o brutal ditador de Uganda que foi cúmplice do sequestro de um avião comercial por terroristas palestinos. Na ocasião, em 1976, commandos israelenses resgataram os reféns no Aeroporto de Entebbe.
Mandela era antissemita. Em um encontro com o também terrorista Yasser Arafat, classificou o resgate de Entebbe como "ato de barbárie." Em uma cerimônia em Teerã, Mandela disse:
Em meio à festa da mídia mundial em torno de Mandela, um homem, em um ato de bravura, expôs a verdade sobre o terrorista no American Opinion Speakers Bureau da Sociedade John Birch.O povo da África fará da revolução islâmica do Irã um modelo para seus movimentos revolucionários.
Trata-se de Tomsanqa Linda, ex-prefeito de Ibhayi, uma cidade com 400 mil habitantes negros. Linda quase foi assassinado pelo CNA em 1985. Sua casa e seus negócios foram incendiados, bem como a casa de seus parentes e amigos.
A despeito das ameaças de morte, Linda contou ao mundo os crimes de Mandela. Mais importante que isso, revelou o fato de que a população negra sempre havia desprezado o CNA e a UDF.
Enquanto Mandela pressionava os governos do mundo para aumentar as sanções e boicotes contra a África do Sul, Linda alertou para o fato de que as sanções afetariam principalmente as famílias negras mais pobres. Estas, ao contrário de Mandela, pediam o fim das sanções. Como disse Don Fotheringham, a maior ameaça à população negra era Mandela e seu partido comunista.
A eleição que colocou Mandela no poder foi fraudulenta. Enquanto a mídia internacional preparava a opinião pública ocidental para uma possível intervenção militar da ONU, a NPKF intimidava o eleitorado de oposição. Homens do CNA pululavam nos locais de votação.
Crianças receberam documentos falsos para votar em Mandela. A chamada Comissão Eleitoral Independente era liderada pelo esquerdista Johann Kriegler, simpatizante do CNA.
E assim o terrorista agraciado com o Nobel da Paz assumiu a presidência da África do Sul em maio de 1994. Estima-se que a guerra civil promovida pelo MK de Mandela tenha tido o sanguinolento saldo de 300 mil mortos.
Mandela e Fidel Castro |
COMO SER UM BOM GENOCIDA
"Para a maioria dos negros, as promessas utópicas de Mandela se transformaram em um Pesadelo Orwelliano." — Aida Parker
Pior que Mandela revolucionário foi Mandela no poder.
Em 1995 foi formada a Comissão da Verdade e Reconciliação (CVR), uma corte constituída após o fim do Apartheid e controlada por membros do CNA e do PCAS. Dedicava-se ao revisionismo histórico e à absolvição de criminosos, bem como à promoção cultural do revanchismo étnico.
No mesmo ano, o tenente-coronel Willem Ratte, veterano das guerras de fronteira na Angola, acusou Mandela de homicídio devido ao Massacre de Shell House. A CVR o absolveu.
No mesmo ano a Rádio Donkerhoek, de Hatte, foi fechada por Mandela que, já no poder, cerceou a liberdade de imprensa buscando esconder a verdade.
Winnie Mandela foi condenada pela CVR pela tortura e necklacing de Stompie Moeketsi, uma menina de 14 anos que havia sido acusada de colaborar com a polícia em 1988.
Sua sentença de 6 anos de prisão foi reduzida pela comissão para uma simples multa e ela continuou sendo membro do CNA.
Mandela foi o mentor de um novo apartheid, piorado, desta vez contra brancos e zulus.
O objetivo é o mesmo do apartheid original: garantir o domínio da aliança entre governo e grandes corporações sobre as reservas minerais através do controle do mercado, da cizânia entre as etnias, da expulsão da população africâner e da segregação do povo zulu.
Os bôeres passaram a ser assassinados em suas fazendas, em seus negócios e em suas casas. Charles Nqakula, membro do PCAS e Ministro da Segurança, disse que se os brancos não gostam dos ataques, que se retirem da África do Sul.
Houve total repressão ao direito de autodeterminação de etnias negras minoritárias.
A primeira parte do plano de Mandela foi a disseminação do caos e a formação de uma base política que o apoiasse.
Assassinos e estupradores foram soltos dos presídios.
O então presidente sul-africano ordenou também que escolas dos brancos fossem queimadas e proibiu a fala do idioma africâner, embora ele próprio fosse fluente no idioma.
Lembremos que Pol Pot falava francês fluentemente mas executava quem falasse o idioma no Cambodja. Seu gabinete era quase inteiramente composto por comunistas, alçados a posições proeminentes de acordo com seu ódio contra brancos.
Um deles era Peter Mokaba, um dos responsáveis por popularizar o lema "Matem o fazendeiro, matem o bôer".
Com Mandela no poder a taxa de criminalidade disparou, o padrão de vida caiu e houve degradação ambiental.
Sua política econômica foi caracterizada por leis trabalhistas altamente restritivas, impostos escorchantes, ações afirmativas altamente discriminatórias e inflacionismo.
Um grande número de brancos deixou a África do Sul num primeiro momento e hoje um número ainda maior de pessoas de todas as etnias está abandonando o país. A maior parte dos emigrantes são pessoas com alto grau de instrução.
Os sucessores de Mandela perpetuaram suas ingerências e o CNA está até hoje no poder. O país é governado por uma elite política. Os tiranos brancos foram substituídos por tiranos negros. Enquanto o CNA se autoglorifica com monumentos e mansões para seus membros, o povo sofre com doenças, miséria e violência, como de costume em regimes socialistas.
Em 2002 a taxa de desemprego chegou a alarmantes 48%. Os negros são os principais afetados, uma vez que na década de 1980 o CNA proibiu negros de estudar como parte da campanha "revolução antes da educação".
Os efeitos disso no mercado de trabalho são sentidos com força atualmente. Entre 1994 e 2011 houve uma desvalorização de 70% do rand, a moeda do país, o que agravou os efeitos da pobreza.
O estado de bem-estar social promovido por Mandela conseguiu aquilo que o apartheid nunca alcançou: a destruição dos negros.
Em apenas uma década de regime democrático do CNA o número de pessoas vivendo com menos de 1 dólar por dia passou de 2 milhões para 4 milhões, e o número de favelados aumentou 50%.
Apenas 5000 dos 35 milhões de negros sul-africanos ganhavam mais de 60 mil dólares por ano em 2004. Naquele ano os registros apontaram para 60% dos habitantes vivendo sem saneamento adequado e 40% vivendo sem telefone, enquanto o índice de infecção por HIV chegava a intoleráveis 20%.
Entre 1994 e 2010 quase meio milhão de pessoas morreram de AIDS. A expectativa de vida havia caiu 13 anos em apenas 10 anos de governo do CNA.
Nunca houve tanta violência na África do Sul quanto agora. Desde que o CNA de Mandela assumiu o país, quase 1 milhão mulheres foram estupradas e quase 300 mil sul-africanos foram assassinados.
O Ato de Controle de Armas de Fogo de 2000 fez com que a criminalidade e o número de gangs disparassem e abriu caminho para uma escalada sem precedentes do genocídio branco.
A África do Sul se transformou na capital mundial do crime organizado. Há 600 sindicatos do crime operando no país, incluindo mafiosos russos e sicilianos e traficantes nigerianos. As palavras do historiador Paul Johnson, proferidas em 1995, nunca foram tão verdadeiras:
O legado mais nefasto de Mandela é o genocídio perpetrado pela CNA e seus aliados contra a população branca.A África do Sul é um país afetado pelo crime e pela corrupção, com padrões declinantes e uma população acometida pela pobreza e pela existência carnal.
Esta abjeta campanha de terror ocorre com a anuência do atual presidente sul-africano, Jacob Zuma, que tem em seu currículo uma acusação de estupro. Zuma forjou uma aliança entre CNA, PCAS e COSATU, formando uma frente comunista responsável pela desapropriação violenta das terras bôeres.
Embora o número de fazendeiros mortos na última década ultrapasse 4000, e o número de africâneres brancos assassinados em crimes de ódio no mesmo período chegue próximo de 70 mil, e apesar do fato de que 50 africâneres são assassinados por dia, o genocídio ainda não atingiu seu auge.
Gregory Stanton, presidente da Genocide Watch, é um dos maiores especialistas em estudos sobre genocídio do mundo.
O autor identificou oito estágios que caracterizam o processo de genocídio, sendo o último deles a negação de que tenha acontecido. O extermínio é o penúltimo. O quinto estágio é a polarização, que no caso da África do Sul é uma polarização racial. Há uma campanha cultural para incutir na população a ideia de que os brancos não são sul-africanos.
De acordo com Stanton o país encontra-se no sexto estágio, chamado preparação. Nesta fase as vítimas são identificadas e separadas segundo critérios étnicos ou religiosos e sua propriedade é expropriada.
O ataque à propriedade privada é, segundo Stanton, uma maneira de consolidar o poder do estado: "propriedade privada te dá o poder econômico de se opor ao governo, sem propriedade privada não há base de poder econômico para tal oposição." A ideia é minar a capacidade de resistência da população oprimida.
De fato, entre 1994 e 2013 o número de fazendas comerciais caiu de 120 mil para 37 mil. Somente no setor agrícola 400 mil empregos foram perdidos.
Outra estratégia é minar sua capacidade de defesa. O regime do CNA baniu as milícias rurais bôeres que protegiam as fazendas e confiscou suas armas.
A verdadeira razão por trás da matança transparece nas palavras do supremacista negro Julius Malema, ex-presidente da Liga Jovem do CNA e atual comandante do Lutadores da Liberdade Econômica, um partido marxista-leninista, ao requerer a nacionalização das minas: "Eles (brancos) exploraram nossos minerais por muito tempo. Queremos as minas, é a nossa vez."
O verdadeiro motivo é o roubo, tal qual aquele perpetrado pelo III Reich contra os judeus. O que Malema quer fazer com as minas já está sendo feito com a terra. O CNA as distribuiu para membros do partido através de reforma agrária política e racialmente motivada. 90% dessa terra é improdutiva.
Julius Malema segue conclamando uma guerra contra a população branca, que ele acusa de ser inteiramente criminosa. Promete roubar a terra dos africâner através de uma brutal violência que já está acontecendo.
Mulheres e crianças brancas estão sendo executadas em suas próprias casas. Algumas vítimas são mortas enquanto dormem. Aqueles que tiverem o coração forte podem ver os assustadores e tocantes relatos destas barbáries aqui. Algumas imagens podem ser chocantes demais.
Peter Mokaba, falecido comparsa de Mandela ameaçava os brancos: "When Mandela dies we will kill you like flies." (Quando Mandela morrer mataremos vocês como moscas). Algumas pessoas nascem e morrem apenas para causar tristeza e sofrimento. A situação tende a piorar.
Mandela com o banqueiro David Rockefeller |
A QUEM INTERESSA A FARSA MANDELA?
"O primeiro campo de batalha é a reescrita da História" — Karl Marx
A pergunta "a quem interessa?" deveria ser feita mais vezes. Por que terroristas como Mandela recebem o Nobel da Paz, a Medalha Presidencial da Liberdade e o Prêmio da Paz de Lenin? (embora este último, como disse meu amigo David Lage, soe algo como "Prêmio Mengele de Boas Práticas Médicas").
A quem interessa glorificar Nelson Mandela? Por que as pessoas se comovem com um falso preso político, mas sequer ouvem falar em presos políticos reais como Ignatius Kung Pin-Mei, Óscar Biscet e Saeed Abedini?
Por que tão poucos lembram aqueles que realmente lutaram contra os horrores do Apartheid, movidos por um genuíno senso antirracista e pró-liberdade?
Refiro-me a pessoas como Mangosuthu Bethelezi, líder do Inthaka Freedom Party; e o bispo Isaac Mokoena, líder da Associação da Igreja Reformada Independente, que lutou contra a lei que impedia casamentos entre etnias e contra as sanções econômicas ocidentais.
Ressalte-se que a Igreja Católica e muitas outras denominações cristãs tiverem um importante papel na luta antiapartheid, mas hoje sofrem não só com a ingratidão, mas também com injustiças.
Jacob Zuma acusa o Cristianismo de ser o culpado pelos problemas do país.
Por que não se ouve falar dos outros casos de apartheid no continente africano, como a expulsão de milhares de negros mauritanos de suas terras (e tortura e morte de muitos outros), promovida por Ould Taya?
Por que as escolas ensinam que Mandela foi um herói? Por que o mundo inteiro se comove com a África do Sul, mas não com Serra Leoa, Sudão, Uganda, ou com os curdos?
É ingenuidade pensar que as lideranças políticas e geopolíticas — os mesmos indivíduos que mentem, falsificam, roubam, matam, e declaram guerras injustificáveis — seriam tomados por um espírito de luz que os encheria de terna compaixão pelos povos oprimidos.
O real motivo da cruzada mundial contra o Apartheid e pró-Mandela se resume a uma palavra: minérios.
A África do Sul é rica em ouro e diamantes, além de abrigar um dos 19 pontos de estrangulamento do comércio marítimo internacional. A área de influência de sua Marinha de Guerra abrange outros 7 pontos de estrangulamento no Oceano Índico.
O país possui também uma das maiores reservas de minérios estratégicos do mundo. Utilizados em ligas de alta resistência e alta tecnologia eletrônica, estes recursos são de grande interesse militar.
Até 1989, 40% de todo o ouro minerado na História era proveniente da África do Sul. Ainda hoje, o país é o maior produtor de cromo e possui 95% das reservas mundiais de metais do grupo da platina (platina, paládio, ródio, rutênio, irídio e ósmio).
Durante a guerra fria, a importância de se controlar essas jazidas atingiu novos patamares.
Após a independência em 1961, o status da África do Sul como potência regional e o crescente poderio do Partido Nacional passaram a representar uma grande ameaça aos interesses soviéticos, o suficiente para que estes tomassem providências imperialistas.
Relatórios dos serviços de inteligência sul-africanos revelaram que o objetivo do apoio soviético ao PCAS e ao CNA era de fato o controle das reservas minerais. Em 1973 o então presidente da URSS Leonid Brejnev afirmou:
A estratégia adotada era a desestabilização do regime africâner através do suporte e financiamento de movimentos comunistas revolucionários internos e externos.Nossa meta é ganhar o controle dos dois grandes tesouros dos quais o Ocidente depende — o tesouro energético do Golfo Pérsico e o tesouro mineral da África do Sul.
Tanto o crescimento do poderio africâner quanto da influência soviética na África do Sul eram intoleráveis para os líderes corporativistas anglo-americanos que controlavam as minas desde os tempos coloniais.
A resposta dos banqueiros ocidentais foi garantir sua posição valendo-se do método soviético, já testado em campo.
Relatórios policiais indicam que em 1984, Gavin Reddy, CEO da Anglo-American Mining Corporation, já estava em plena negociação com líderes do CNA exilados na Zâmbia.
A empresa foi fundada na África do Sul pelo banco J.P. Morgan e por Ernst Oppenheimer, empresário do ramo de ouro e diamantes que também controlava o cartel de mineradoras De Beers.
O lobby dos governos ocidentais, grandes corporações, grandes bancos e instituições midiáticas havia se organizado para assumir o patrocínio da CNA, organização oficialmente amparada pela diplomacia americana na época.
Um artigo de 1983 publicado por Thomas G. Karis, colaborador da ONU, declara que seria vantajoso para os EUA ver pessoas como Mandela no poder.
A partir de 1986 o presidente americano Ronald Reagan impôs sanções ao governo sul-africano, pressão para boicote internacional, retirada da CNA da lista de organizações terroristas e a ordem de soltura de prisioneiros, incluindo Mandela.
O motivo não era as atrocidades racistas do regime, mas a aliança com o CNA, que uma vez no poder, favoreceria a agenda dos cartéis anglo-americanos.
O senador americano Jesse Helms, que se opôs às sanções, notou que esta medida não estava ligada aos problemas de segregação racial, mas sim à transferência de poder para as elites comunistas do movimento antiapartheid. As lideranças negras não comunistas foram completamente esquecidas.
Na mesma época a mídia iniciou um amplo trabalho de marketing pessoal para construir a imagem de Mandela como herói e libertador.
A manipulação da opinião pública no Ocidente legitimou politicamente não apenas as sanções como também os planos de transferência de poder.
Ao assumir o poder, o CNA cumpriu sua parte do acordo. O partido de Mandela não adotou medidas marxistas-leninistas, mas sim medidas corporativistas keynesianas, oferecendo concessões a grandes corporações ocidentais para exploração de minérios e outros ativos estratégicos.
Em 1994 o CNA submeteu seu plano econômico a Harry Oppenheimer, filho de Ernst, e que havia financiado movimentos revolucionários entre as décadas de 1970 e 1980.
Mandela era seu amigo pessoal e disse que "suas contribuições para construir uma parceria entre grandes corporações e o novo governo democrático neste primeiro período de regime democrático merecem todo o apreço".
Mandela também afirmou, em 1996, que a privatização das "paraestatais" herdadas da era do apartheid é a política fundamental do CNA.
O que ele chama de "privatização" são na realidade concessões a grandes corporações em detrimento da livre competição de mercado.
Diversas agências do governo americano, incluindo o Departamento de Defesa supervisionam programas de cooperação comercial. Bilhões de dólares de ajuda externa arrancados dos americanos pobres são enviados aos sul-africanos ricos e politicamente bem relacionados.
Os negócios entre África do Sul e o eixo Washington-Londres decolam. Mas a vida do cidadão comum sul-africano está cada vez pior devido à ausência do autêntico capitalismo.
Talvez o fato mais triste de todo esse jogo de interesses sejam os diamantes de sangue, cuja mineração utiliza trabalho escravo e cujas receitas fomentem batalhas entre senhores da guerra africanos.
Trata-se de uma indústria monopolística chefiada pela DeBeers Consolidated Mines, esta controlada pelo Rothschild Bank de Londres.
A mineradora persuadiu governos do mundo todo, através de lobby, a negociar toda a produção de diamantes através da DeBeer's Central Selling Organization (CSO).
O mercado de diamantes não é livre. As determinações regulatórias impostas pelas agências da ONU e pelos estados servem aos interesses do cartel, perseguindo produtores independentes. Ao mesmo tempo a DeBeers consegue qualquer certificação que necessite, independentemente de seus métodos de exploração, trabalhando em conjunto com governos africanos e membros da comunidade internacional.
A África do Sul produz mais de 1 bilhão de dólares anuais em diamantes.
Em 2006 o cineasta Edward Zwick viajou à África para filmar "Diamantes de Sangue", um filme a respeito da Guerra Civil de Serra Leoa (1991-2002).
O longa-metragem mostra a tragédia causada pelo monopólio da DeBeers, incluindo o sequestro de civis pela Frente Revolucionária Unida (um grupo guerrilheiro de Serra Leoa) para trabalhar nas minas. Na ocasião Mandela enviou a Zwick uma carta de advertência:
A verdade é que Mandela, a serviço da URSS quando guerrilheiro, passou a servir aos banqueiros de Londres quando estadista.Seria profundamente lamentável se a produção do filme inadvertidamente obscurecesse a verdade, e como resultado, levasse o mundo a acreditar que a resposta apropriada seria parar de comprar diamantes produzidos na África.
Mentiroso contumaz, fingiu defender os direitos individuais enquanto endossava o genocídio. Fingiu defender a união entre os povos enquanto protegeu apenas a união de cartéis e de esquemas políticos. Fingiu defender a paz enquanto lucrava com a guerra.
Acenou para as nossas crianças com a mão encharcada de sangue inocente. Seu legado de horror ainda assombrará a África do Sul por muitos anos.
Agradecimentos
Tatiana Villas Boas Gabbi, por sua colaboração inestimável ao adequar minhas referências bibliográficas às normas vigentes; Ariel Barja e Fernando Fiori Chiocca pelas excelentes sugestões de sites e artigos
Paulo Kogos é um anarcocapitalista anti-político. Estuda administração no Insper e escreve para o blog Livre & Liberdade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livros
KLEIN, N. Democracy born in chains: South Africa constricted freedom. In ____. The Shock Doctrine: The Rise of Disaster Capitalism. New York: Henry Holt and Company, 2008. p.194-217. cap 10.
HUT, W. H. The economics of the colour bar. London: Merritt & Hatcher Ltd., 1964. 190p.
LOBAIDO, A. C. The Third Boer War. Bloomington: AuthorHouse, 2001. 724p.
ROTHBARD, M. N. The Crusade Against South Africa. In _____. Making Economic Sense. 2. ed. Auburn: Ludwig von Mises Institute, 2006. p.383-385. cap 94.
ELLIS, S. External Mission: the ANC in Exile, 1960-1990. Cape Town: Jonathan Ball Publishers Ltd, 2012. 384p.
LUGAN, B. Histoire de l'Afrique du Sud. Paris: Ellipses Marketing, 2010. 552p.
MANDELA, N. Um longo caminho para a liberdade. Lisboa: Editorial Planeta, 2012. 600p.
NARLOCH, L. Guia politicamente incorreto da história do mundo. São Paulo: Leya, 2013. 352p.
WILLIAMS, W. E. South Africa's War Against Capitalism. Westport: Praeger Publishers, 1989. 172p.
Websites
LONDRES. British Broadcasting Corporation (BBC). Ethics of War. Disponível em: <http://www.bbc.co.uk/ethics/war/>. Acesso em 7. Set. 2013.
STANTON, G. The 8 Stages of Genocide. Disponível em: <
http://www.genocidewatch.org/genocide/8stagesofgenocide.html>. Acesso em 18. Out. 2013.
FREEMAN, C.; FLANAGAN, J. Mandela foi do Partido Comunista: ele negou por décadas. Mídia sem Máscara, 14. Dez. 2012. Publicado originalmente no The Telegraph, Londres, 8. Dez. 2012. Disponível em: <
http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/13683-mandela-foi-do-partido-comunista-ele-negou-por-decadas.html>. Acesso em 9. Out. 2013.
De CARVALHO, Olavo. Mandela, escravidão e dia da Consciência Negra. 7min18seg. Uploaded 19. Nov. 2009 por ernestochegaavara. Vídeo disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=F39l9zy1p-U>. Acesso em 7. Set. 2013.
LINDA, T. Mayor Linda versus Mandela. New American, 30. Jul. 1990. Entrevista concedida a William F. Jasper. Disponível em: <
http://www.thenewamerican.com/usnews/foreign-policy/item/15835-mayor-linda-versus-mandela>. Acesso em 18. Out. 2013.
JASPER, W. F. "Saint"Mandela? Not so fast. New American, 3. Jul. 2013. Disponível em: <http://www.thenewamerican.com/world-news/africa/item/15888-saint-mandela-not-so-fast>. Acesso em 19. Out. 2013.
CHOTINER, I. Nelson Mandela, the Diamond Shill. New Republic, 18. Dez. 2006. Disponível em <http://www.newrepublic.com/article/mandela-diamond-shill>. Acesso em 5. Dez. 2013.
UNIVERSITY OF MISSOURI-KANSAS CITY (UMKC) SCHOOL OF LAW. Famous trials,
LINDER, D. O . The Nelson Mandela (Rivonia) Trial 1963-1964. "Operation Mayibuye", 2010. Disponível em: <http://law2.umkc.edu/faculty/projects/ftrials/mandela/mandelaoperationm.html>. Acesso em 22. Out. 2013.
MCFERRAN, W. L. Sout Africa: The Questions that Need to Be Asked. New American, 2. Mar. 1987. Disponível em: <
http://www.thenewamerican.com/world-news/africa/item/13099-south-africa-the-questions-that-need-to-be-asked>. Acesso em 9. Nov. 2013.
VALENTINE, H. The Saga of South Africa's Economy. Ludwig von Mises Institute, 27. Abr. 2004. Disponível em <http://mises.org/daily/1501/>. Acesso em 17. Set. 2013.
Afrikaner Genocide Museum. Disponível em <http://ajkraad.wix.com/genocide-museum>. Acesso em 5. Dez. 2013.
Who is Winnie Mandela? 2min48seg. Uploaded 31. Mai. 2012. por sawitboertjie. Disponível em <http://www.youtube.com/watch?v=ffv4TcpfyAs>. Acesso em 18. Set. 2013.
Nelson Mandela – The Bombing Record. Censorbugbear – Uncensored South African News (CBB), 20. Mai. 2011. Disponível em: <http://www.censorbugbear.org/black-racism/terrorism/nelson-mandela-the-bombing-record>. Acesso em 7. Set. 2013.
Legal Terrorism.The Aida Parker Newsletter. Issue No. 200, Out. 1996. Disponível em <http://www.cycad.com/cgi-bin/Aida/aida-200.html>. Acesso em 15. Nov. 2013.
WILLCOCK, S.; PARKER, A. Lest we forget: the Truth about Nelson Mandela.pdf In Bible Based
Ministries, 12. Jul. 2013. Disponível em <http://www.biblebasedministries.co.uk/2013/07/12/lest-we-forget-the-truth-about-nelson-mandela/>. Acesso em 15. Nov. 2013.
"Terrorist" Mandela never renounced violence. Zimeye, 15. Ago. 2011. Disponível em <http://www.zimeye.org/terrorist-nelson-mandela-never-renounced-violence/>. Acesso em 10. Set. 2013.
Hidden globalist agenda behind Mandela's ANC rise to power in South Africa. Northland: Uncensored Magazine, 21. Fev. 2010. Disponível em <
http://uncensored.co.nz/2010/02/21/hidden-globalist-agenda-behind-mandela%E2%80%99s-anc-rise-to-power-in-south-africa/> Acesso em 8. Out. 2013.
National Response to TRC Report (Subject for Discussion). 25. Fev. 1999. Publicado em 2005 no site do South Africa's Parliamentary Monitoring Group. Disponível em <http://www.pmg.org.za/docs/2005/990225trcdebate.htm>. Acesso em 19. Set. 2013.
JENKINS L. Black hate crime of the week - The great Mandela lie. In: The Hernando Heckler Blog, 6. Dez. 2013. Disponível em <http://hernandoheckler.wordpress.com/2013/12/06/black-hate-crime-of-the-week-the-great-mandela-lie/>. Acessado em 6. Dez. 2013.
NEWMAN, A. South Africa Facing White Genocide, total communist takeover. In: New American, 04. Ago. 2012. Disponível em <http://www.thenewamerican.com/world-news/africa/item/12326-south-africa-facing-white-genocide-total-communist-takeover>. Acessado em 17. Out. 2013.
Mandela honours "monumental" Oppenheimer. In IOL, 21. Ago. 2000. Disponível em <
http://www.iol.co.za/news/politics/mandela-honours-monumental-oppenheimer-1.47780?ot=inmsa.ArticlePrintPageLayout.ot>. Acessado em 8. Dez. 2013.
SCHLUSSEL, D. Nelson "Kill the Whites" Mandela, Friend of HAMAS/PLO, Anti-Israel Racist, Dead; VIDEO: "Kill the Whites". Em Debbie Schlussel, 6. Dez. 2013. Disponível em <
http://www.debbieschlussel.com/67724/nelson-kill-the-whites-mandela-friend-of-hamasplo-anti-israel-racist-dead/>. Acessado em 6. Dez. 2013.
Zille, H. Real Cause of Black South Africans' Poverty. In: Zimeye, 27. Jan. 2013. Disponível em
<http://www.zimeye.org/real-cause-of-black-south-africans-poverty/>. Acessado em 5. Out. 2013.
NEWMAN, A. New evidence shows Mandela was a senior communist party member. In New American, 13. Dez. 2012. Disponível em <http://www.thenewamerican.com/world-news/africa/item/13920-new-evidence-shows-mandela-was-senior-communist-party-member>. Acessado em 29. Set. 2013.
FARRON, S. Prejudice is Free, but Discrimination has Costs. Journal of Libertarian Studies, 2000;14: 179-245. Disponível em: <http://mises.org/journals/jls/14_2/14_2_3.pdf>. Acessado em 20. Set. 2013
UNIVERSITY OF MISSOURI-KANSAS CITY (UMKC) SCHOOL OF LAW. Famous trials, LINDER, D. O . The Nelson Mandela (Rivonia) Trial 1963-1964. "The Nelson Mandela (Rivonia) Trial: an account", 2010. Disponível em: <http://law2.umkc.edu/faculty/projects/ftrials/mandela/mandelaaccount.html>Acessado em 14. Out. 2013.
Mandela taken off US terror list. In BBC News Channel, 1. Jul. 2008. Disponível em< http://news.bbc.co.uk/2/hi/americas/7484517.stm>. Acessado em 8. Set. 2013.
GOES, M. P. Não chore a morte de Nelson Mandela: É um racista que odeia branco e é comunista da pior espécie. In: Libertar.in, 6. Dez. 2013. Disponível em <http://www.libertar.in/2013/12/nao-chore-morte-de-nelson-mandela-e-um.html>. Acessado em 6. Dez. 2013.
Fonte: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1758
Assinar:
Postagens (Atom)