domingo, 5 de julho de 2015

Vítima da Ideologia de Gênero

Pretendemos, hoje, desmascarar a “prova” da diabólica Ideologia de Gênero apresentada pelo médico norte-americano Dr. John Money a partir dos quase indizíveis sofrimentos de Bruce Reimer, cuja alma recomendamos ao Senhor em nossas preces.
Já foi aqui repetido à exaustão – mas nunca é demais relembrar – o que essa ideologia antinatural ensina: ninguém nasce homem ou mulher, mas, sim, vem ao mundo como um ser neutro que, com o tempo, escolherá tornar-se homem, mulher ou neutro (nem um nem outro) de acordo com a educação recebida. Isso afronta o plano de Deus (cf. Gn 1,27) e a própria ciência médica que mostra aos pais o sexo do bebê: homem ou mulher. O neutro é invenção ideológica, sem prova científica empírica.
No entanto, nos anos de 1960, o Dr. John Money, médico da John Hopinsk University, de Baltimore (Estados Unidos), tentou, por meios espúrios, comprovar que a sexualidade depende da educação e não da Biologia, usando da boa fé de uma família em desespero que o procurou como médico.
O caso, em suma, foi o seguinte: o casal Janet e Ron Reimer gerou dois filhos homens, Bruce e Brian, mas um deles (Bruce) teve seu órgão genital amputado em uma circuncisão, de modo que os pais entraram em desespero até conhecerem o famoso Dr. Money em um programa de TV. Aí ele defendia que é possível a um bebê ter um sexo neutro ao nascer e que, por isso, pode ser mudado com o correr dos dias.
Brian e Bruce no colo de sua mãe Janet Reimer
Brian e Bruce no colo de sua mãe Janet Reimer.
Ante os pais aflitos, o médico se propôs a mutilar cirurgicamente Bruce com a castração, forçando-os a ensiná-lo como mulher. Daí, na cirurgia plástica, ter-lhe feito as aparência externas de um aparelho genital feminino a fim de que o menino se sentisse menina e fosse educado como tal: vestido, bonecas, brincadeiras de casinha etc.
A primeira tentativa de vestir Bruce – que já, então, era chamada de Brenda – com um vestidinho, no entanto, não deu certo. O menino artificialmente transformado em mulher o arrancou instintivamente, de modo que a mãe, assustada, confessou: “Meu Deus, ele sabe que é um menino e não quer se vestir como menina” (J. Scala. Ideologia de Gênero: o neototalitarismo e a morte da família. S. Paulo: Artpress, 2011, p. 24). Era o início do pesadelo de Bruce.
Sim, na escola, ele agia como menina, embora com trejeitos de homem, de modo que ao frequentar o sanitário feminino era ameaçado pela navalha de alguma menina por urinar em pé. Elas imaginavam, talvez, que Bruce fosse um espião em seu banheiro. Daí ele confessar, anos depois, o drama: “Foi uma espécie de lavagem cerebral… Daria qualquer coisa para que um hipnotizador conseguisse apagar todas essas lembranças de meu passado. É uma tortura que não suporto. O que me fizeram no corpo não é tão grave quanto o que me fizeram na mente” (idem).
Depois que voltou a ser menino, Brian adotou o nome de Dadiv Reimer. Acima, "Brenda"
Depois que voltou a ser menino,
Brian adotou o nome de Dadiv Reimer. Acima, “Brenda”
Na adolescência, o médico, Dr. Money, talvez percebendo esses episódios todos, afastou-se da família Reimer. Foi aí que, perante os sofrimentos do filho, em 1980, o pai lhe contou toda a verdade. Brenda optou por uma cirurgia chamada de faloplastia e, depois de cinco anos, voltou a ter a aparência de um homem normal com o pseudônimo de David. Nessa condição, aos 23 anos, conheceu Jane, uma mãe solteira com três filhos, com quem se casou, mas se separou, no ano 2000, quando sua verdadeira história – de Bruce/Brenda/David – veio a público no difundido livro do Dr. John Colopinto que, no Brasil, foi publicado com o titulo Sexo trocado: a história real do menino criado como menina(Ediouro, 2001).
Em 2002, seu irmão gêmeo, Brian, triste por não ter ajudado melhor Bruce, se suicidou, mas Bruce também se sentiu culpado pela morte do irmão, dado que havia escondido dele sua real situação e também pôs fim à vida em 2004, levando para o caixão a pretensa prova científica da Ideologia de Gênero do Dr. Money.
Quem conhece tudo isso nunca diz “Sim” à Ideologia de Gêneroque não liberta, mas, ao contrário, pode escravizar os seres humanos de ontem e de hoje.
- Vanderlei de Lima - http://ipco.org.br/ipco/brasil/nacional/vitima-da-ideologia-de-genero#.VZn3JflViko

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Aos Vereadores de Osasco/SP - Repúdio à Ideologia de Gênero no PME

Aos Vereadores de Osasco/SP - Repúdio à Ideologia de Gênero no PME

Prezada SraAndréa Cristina Capriotti Maier - PSD,
Prezada Sra. Karen Cristina Gaspar Jovanelli - PT do B
Prezada Sra. Maria José Favarão (Professora Mazé) – PT
Prezado Antônio Aparecido Toniolo - PC do B
Prezado Sr. Alex Sandro de Souza Sá - Alex da Academia – PDT
Prezado Sr. Aluísio da Silva Pinheiro – PT
Prezado Sr. André Sacco Jr. – PSDB
Prezado Sr. Batista de Sousa Moreira - Batista Comunidade - PT do B
Prezado Sr. Claudinei José Simão - Dinei Simão – PROS
Prezado Sr. Cláudio Henrique da Silva – PV
Prezado Sr. Cláudio Henrique da Silva (Cláudio da Locadora) – PV
Prezado Sr. Francisco de Paula de Oliveira Leite (De Paula) – PSDB
Prezado Sr. Jair Assaf – PROS
Prezado Sr. Josias Nascimento de Jesus – PSD
Prezado Sr. Mário Luiz Guide – PSB
Prezado Sr. Olair Prado de Oliveira (Maluco Beleza) – PHS
Prezado Sr. Reinaldo Hipólito Leal (Branco) – PMDB
Prezado Sr. Rogério Antônio da Silva – PSC
Prezado Sr. Rogério Lins Wanderley – PTN
Prezado Sr. Sebastião Bognar – PSDB
Prezado Sr. Valdir Pereira Roque – PT
Prezado Sr. Valdomiro Ventura da Silva - PSL

Venho, por meio desta, manifestar meu firme protesto contra a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano Municipal de Educação (PME). Tal ideologia foi rejeitada no texto final do Plano Nacional de Educação(PNE), em abril de 2014 no Congresso Nacional, mas foi inexplicavelmente incluída, de modo sorrateiro, nos programas dos quase 6.000 municípios brasileiros.
Não só vemos o descompasso disto que se propõe em nosso município com a decisão do Congresso Nacional, mas também o desacordo com a própria natureza humana criada por Deus, que fez homem e mulher. Não existe assexualidade física nem psicológica, como propugnam os idealizadores da nefasta teoria de gênero. E não queremos que esse absurdo seja ensinado aos nossos filhos, os quais confiamos (mesmo por que é obrigatório…) às instituições públicas de ensino para a instrução básica.
Nossos filhos são vítimas de uma revolução sexual promovida por uma aliança de poderosas organizações, forças políticas e meios de comunicação, a qual atenta contra a própria existência da família como célula básica da sociedade.
Já sofremos uma imposição implacável de costumes imorais, contrários à lei natural e divina, e não queremos que nossas escolas sejam mais um adversário da instituição familiar.
Rejeitamos o ensino da Ideologia de Gênero, a qual muitos PME querem implantar na cabeça de nossos filhos desde a mais tenra infância.
Pedimos instantemente que verifique se no PME de nossa cidade estão contidos termos como: “gênero”, “identidade de gênero”, “transsexualidade”, “diversidade sexual” e mesmo educação sexual, a qual é reservada à família e não à escola.
Se tais termos estiverem no PME, pedimos que rejeite o texto e exija a EXCLUSÃO dos mesmos. O atendimento a esse nosso justo pedido, servirá de critério favorável para nossa escolha nas próximas eleições.
A família brasileira agradece a atenção e espera sua colaboração nessa luta desproporcional para nós, pais e mães, cujo tempo é tão escasso, e por isso não podemos acompanhar pessoalmente as votações. E vemos com muito temor o aparecimento de claques de agitadores que se fazem passar pela “voz do povo”, exigindo absurdos como a “Ideologia de Gênero” e similares.

Aguardamos a resposta de cada digníssimo vereador.


Luis Cavalcante, presbítero da Igreja Presbiteriana do Brasil


São Paulo, Osasco,

18/06/2015 A.D[1] (D.C.) – (1 Tamuz 5775[2])  - SOLI DEO GLORIA[3] - CORAM DEO[4]



[1] O termo Anno Domini é, por vezes, substituído pela expressão mais formal e descritivaAnno Domini Nostri Iesu Christi ("Ano de Nosso Senhor Jesus Cristo"). É, por vezes, ainda substituído pela expressão na era da Graça. A forma de datação segundo o Anno Domini foi primeiramente utilizada na Europa Ocidental durante o século VIII. O primeiro historiador ou cronista a usar o Anno Domini como mecanismo de datação principal foi Victor de Tonnenna, escritor africano do século VII. Poucas gerações depois, o historiador anglo-saxão Beda, que conhecia bem o trabalho de Dionísio, voltou a usar o Anno Domini na sua Historia eclesiástica gentis Anglorum, ("História eclesiástica do povo inglês) terminada em 731. Foi nesta obra que se usou pela primeira vez o equivalente, em latim, de "antes de Cristo" (Ante Christum - A.C.), estabelecendo o padrão da não existência de ano zero - ainda que tenha usado o zero no seu computus, ou determinação da Páscoa cristã. Tanto Dionísio como Beda dataram o Anno Domini como sendo o momento da encarnação ou concepção de Jesus Cristo por Graça do Espírito Santo e não no seu nascimento, aproximadamente nove meses depois. – Grifo por Prof. Luis Cavalcante.
[2] De acordo com a tradição judaica, a contagem é feita a partir da criação de Adão o primeiro homem. Ou seja, os dias se iniciaram, segundo o Velho Testamento Hebraico ao por do sol na noite de 5º feira (Yom Shishi), 7 de outubro de 3.761 a.C. – Grifo por Prof. Luis Cavalcante.

[3] Uns dos maiores músicos que já existiu. Johann Sebastian Bach (Eisenach, 21 de março de 1685 — Leipzig, 28 de julho de 1750) foi compositor, cantor, cravista, maestro, organista, professor, violinista e violista oriundo do Sacro Império Romano-Germânico, atual Alemanha. Bach foi um dos mais prolíficos compositores do ocidente. O número exato de suas obras é desconhecido, mas o catálogo BWV assinala mais de mil composições, entre elas inúmeras peças com vários movimentos e para extenso conjunto de executantes. Em muitas partituras encontram-se as inscrições Jesu juva (Ajuda, Jesus!) ou Soli Deo gloria (Para a glória de Deus somente) - Grifo por Prof. Luis Cavalcante
[4] Diante de Deus. Na presença de Deus. Grifo por Prof. Luis Cavalcante.

O perigo da ideologia de gênero nas escolas

O perigo da ideologia de gênero nas escolas

por JEFFERSON VIANA*
ideologia de gêneroNesta semana, começa a votação, nas câmaras municipais de todo o Brasil, dos Planos Municipais de Educação, desenvolvidos para o planejamento educacional das cidades durante os próximos dez anos. Porém, uma das proposições feitas para esses planos vem gerando polêmica: a ideologia de gênero.
A ideologia de gênero não é nada mais que a negação de que existem sexos ao nascimento, com a afirmação que a sexualidade é uma construção social, onde a pessoa escolheria o que deseja ser. É também implantada na linguagem, com a negação de gênero nas palavras, com a substituição das letras a pela letra x; para dar um exemplo, a palavra menino, ou a sua variação no feminino, que seria a palavra menina, transformam-se em meninx, visando a neutralidade.
A ideologia de gênero, na verdade, tem suas origens nas ideias dos pais do comunismo, Karl Marx e Friedrich Engels.
Na submissão da mulher ao homem através da família, e na própria instituição familiar, Marx e Engels entenderam estar a origem de todos os sistemas de opressão que se desenvolveriam em seguida. Se essa submissão fosse consequência da biologia humana, não haveria nada que fosse possível fazer. Mas no livro “A origem da família, da propriedade privada e do Estado”, o último livro escrito por Marx e terminado por Engels, esses autores afirmam que a família não é consequência da biologia humana, mas do resultado de uma opressão social produzida pela acumulação da riqueza entre os primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero, que ainda não havia sido inventado, mas chegaram bastante perto.
Tal ideologia é um crime em vários aspectos: primeiramente, se considerarmos a ideia de a administração central decidir o que o aluno deve ou não aprender, ignorando totalmente o direito de escolha dos pais em relação à metodologia de ensino desejada por eles. Segundamente, pela atribuição dos municípios perante o Plano Nacional de Educação, que é a de fornecer a chamada educação básica, que vai do chamado maternal até o quinto ano do ensino fundamental; ou seja, esse tipo de ideologia seria ensinado para crianças de 0 a 10 anos, o que seria uma afronta dos atuais administradores governamentais, “especialistas” em educação, e de suas agendas panfletárias à educação formativa fornecida pelos pais de acordo com os seus preceitos, opiniões, crenças e tradições, numa clara forma de doutrinação ideológica. Terceiro, que o gênero é um conceito ideológico que tenta anular as diferenças e aptidões naturais de cada sexo; e há ainda o quarto aspecto, que consiste em ignorar o indivíduo em prol da formação de militância e blocos coletivos.
Não podemos deixar que o Estado tente definir o que é melhor para os nossos filhos em matéria de educação. É tarefa e direito dos próprios pais definir como esse tema será abordado e tratado nas famílias. Se os Planos Municipais de Educação forem aprovados tal como estão sendo propostos, os pais e mães brasileiros se tornarão reféns das agendas defendidas pelo governo, que, como já vimos anteriormente e como já ocorre em diversos lugares do país, distribui materiais “didáticos” que visam corromper precocemente as crianças brasileiras. Ou que se proponham novas soluções, como o voucher educacional, onde os pais escolheriam qual tipo de educação seu filho teria, com o governo apenas pagando a escola.
*Jefferson Viana é estudante de História da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, coordenador local da rede Estudantes Pela Liberdade, presidente da juventude do Partido Social Cristão na cidade de Niterói e membro-fundador do Movimento Universidade Livre.

Por Instituto Liberal em 18/06/2015 D.C.
http://www.institutoliberal.org.br/blog/o-perigo-da-ideologia-de-genero-nas-escolas/


sábado, 18 de abril de 2015

(Vídeo) - Procurador denuncia doutrinação ideológica em sala de aula

(Vídeo) - Procurador denuncia doutrinação ideológica em sala de aula




Publicado em 17 de abr de 2015

Um Fórum em Cascavel - PR que tratou sobre Ética, Família e Educação, trouxe palestrantes que denunciaram a prática de doutrinação ideológica em sala de aula. Contrariando a constituição brasileira professores e equipe pedagógicas de forma intencional ou inconsciente estariam formando "militantes" para atuação em partidos de esquerda e extrema esquerda no país (doutrinação ideológica). Entrevistei um dos palestrantes, o procurador de São Paulo em Brasília Doutor Miguel Nagib fundador do Movimento Escola sem Partido". O fórum foi promovido pela Associação de Famílias de Cascavel e região. Também participaram do fórum : Trajano Celso de Mello - Promotor de justiça e o Procurador da República Guilherme Shelb.